O secretário de Esportes de Cachoeiras de Macacu (RJ), Vanderlan Ramos Silva, se pronunciou nas redes sociais sobre o filho, que é o principal suspeito de espancar brutalmente a enteada, uma menina de 3 anos. Linneker Steven Siqueira Ramos Silva (foto em destaque), de 33 anos, está foragido.
Leia também
Na publicação, o secretário afirmou: “Amigos, amigas e população. Venho a público me pronunciar sobre uma situação delicada que envolve meu filho, Linneker. Minha maior preocupação nesse momento é a criança, que está recebendo acompanhamento médico e toda assistência necessária. Quero deixar claro que não aceito, nem jamais aceitarei qualquer forma de violência, pois trabalho diariamente com crianças e adolescentes.”
Imagens:
6 imagens



Fechar modal.
1 de 6
Publicação do pai do agressor que está foragido
Reprodução / Redes sociais
2 de 6
Lesão no rosto da criança
Imagem cedida ao Metrópoles
3 de 6
A menina ainda está internada
Imagem cedida ao Metrópoles
4 de 6
Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, que está foragido
5 de 6
Homem que agrediu menina de 3 anos está foragido
Reprodução / Redes sociais
6 de 6
O agressor é filho do secretário de Esportes de Cachoeira de Macacu
Reprodução / Redes sociais
Entenda o caso:
- O caso começou a repercutir nas redes sociais nessa terça-feira (23/9), mesmo dia em que a Justiça do Rio de Janeiro expediu o mandado de prisão preventiva.
- O principal suspeito é o padrasto – Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, de 33 anos que está foragido.
- Ele é filho do secretário de esportes do município, Vanderlan Ramos Silva – que se pronunciou nas redes sociais.
A criança sofreu traumatismo craniano e está com o rosto coberto de hematomas. Ela foi levada inicialmente à UPA da cidade, mas, devido à gravidade dos ferimentos, precisou ser transferida para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. A menina está aos cuidados da avó paterna.
Ela gravou um vídeo da neta, onde a menina conta alguns detalhes sobre a agressão.
Assista:
A mãe chegou a alegar que a filha havia caído da cama, mas os médicos desconfiaram da versão e, pressionada, ela revelou um histórico de agressões.
Com base nas evidências, a Justiça decretou a prisão preventiva do padrasto por tentativa de feminicídio e tortura. A Polícia Civil realizou buscas em diferentes endereços, mas o suspeito não foi encontrado.
O caso segue sob investigação pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ).
A coluna Na Mira tenta localizar defesa das pessoas citadas. O espaço segue aberto para posicionamento.