Apesar de tabu, Brasil tem condição de ganhar da França na Copa, avalia jornalista

A Seleção Brasileira volta a campo pela Copa do Mundo Feminina no sábado (29), às 7h, no horário de Brasília, contra a França.

Na partida de estreia, as comandadas de Pia Sundhage tiveram uma excelente performance, com goleada por 4 a 0 diante do Panamá.

Porém, o jogo diante das francesas é tido como o mais difícil para o Brasil.

Dos 11 confrontos entre as seleções, são 6 vitórias das adversárias e 5 empates.

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Na Copa de 2019, a França foi a algoz brasileira nas oitavas de final na derrota por 2 a 1 na prorrogação.

Desta vez, porém, há motivos para acreditar que será diferente.

À CNN Rádio, a jornalista e criadora do Papo de Mina Livia Camillo afirmou que “tudo colabora” para um resultado positivo para o Brasil, apesar do tabu.

“Nos últimos anos, a Seleção foi tirando a diferença entre o futebol sul-americano feminino e o europeu”, disse.

Ela destaca que o ciclo do Brasil antes da Copa foi “melhor do que o da França”: “Brasil nadou de braçada com evolução tática e técnica.”

Além disso, Livia aponta que a Seleção “tem individualmente jogadoras muito boas, que sabem se postar.”

Por outro lado, a França sofreu “com problemas de bastidores, trocou treinador às vésperas da competição, por causa de abusos de autoridade, além da zagueira Renard, que é dúvida para o jogo.”

Para o jogo, a colunista do Papo de Mina acredita que Pia não deverá postar uma equipe “super para frente”: “Devemos jogar com duas pontas, com possivelmente a volta da Geyse, que foi banco na estreia e Ary Borges jogando mais recuada.”

Ary Borges foi o grande destaque da estreia, com três gols e uma assistência.

Livia vê, até aqui, três seleções favoritas ao título: Espanha, Alemanha e Inglaterra.

*Com produção de Isabel Campos

Este conteúdo foi originalmente publicado em Apesar de tabu, Brasil tem condição de ganhar da França na Copa, avalia jornalista no site CNN Brasil.

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