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Data centers crescem em São Paulo demandam mais água em meio à crise de abastecimento

por Redação Capital Brasília
3 de dezembro de 2025
em Brasil, Política
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Data centers crescem em São Paulo demandam mais água em meio à crise de abastecimento
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Quase um terço dos 195 data centers em instalação ou funcionamento do Brasil estão no estado de São Paulo, de acordo com dados da plataforma Data Center Map. A maior parte dos empreendimentos está em áreas de alta densidade populacional, integrantes ou próximas à região metropolitana da capital paulista, o que tem preocupado especialistas e ambientalistas em razão do alto consumo de água das operações, diante das sucessivas crises hídricas enfrentadas na área. Neste ano, os reservatórios do Sistema Cantareira, responsável por abastecer cerca de 9 milhões de pessoas na Grande SP, chegaram ao nível mais baixo desde 2015, quando foi necessário usar energia termelétrica e implementar racionamentos.

“Data centers são infraestruturas que dependem do consumo de muita água para funcionarem”, explica Júlia de Catão Dias, coordenadora do programa de Consumo Responsável e Sustentável do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC). Grande parte da água é utilizada no sistema de resfriamento, já que os servidores são feitos para ficarem ligados ininterruptamente e podem superaquecer.

Para o professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), José Carlos Mierzwa, a escalada na instalação de data centers em São Paulo “é preocupante”. “Usar água potável, ou seja, água que é utilizada pela população, seria inviável, porque a gente tem esse problema de escassez e as demandas seriam muito altas”, explicou.

Os dois ressaltam também que os data centers ainda consomem água indiretamente, por meio da utilização de muita energia, que, na rede básica brasileira, vêm majoritariamente das hidrelétricas. Ainda que alguns empreendimentos busquem construir suas próprias fontes elétricas, muitos procuram a estabilidade de se conectar à rede, e por isso aumentam a demanda sobre as hidrelétricas. “É uma atividade que acaba sendo intensiva no uso de água e energia. No nosso caso, como boa parte da energia depende da água, aumenta um pouco mais o consumo de água”, explicou Mierzwa.

O professor Sérgio Koide, do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), classifica o consumo de energia dos data centers como “brutal” e alerta que a multiplicação dos empreendimentos vai “impactar a matriz energética”. “Nós temos um sistema de hidrelétricas que gera muita energia, mas no período de seca dá problemas, porque os reservatórios ficam baixos”, explicou.

Processos para acesso de data centers à rede básica obtidos pela Agência Pública via Lei de Acesso à Informação mostram que ao menos quatro empreendimentos em São Paulo foram autorizados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) a se conectar à rede básica e utilizar energia suficiente para abastecer mais de 11,8 milhões de pessoas por dia, considerando o consumo residencial por habitante de 2,27 kwh/dia. Pelo menos dois deles já tiveram sua conexão autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que finaliza o processo. Outros 15 data centers em SP aguardam decisão do MME.

Os data centers são grandes instalações de servidores que integram a infraestrutura digital e processam os dados que circulam na rede. Há vários tipos de data centers, mas os chamados “hiperescala” têm sido os responsáveis por gerar os maiores impactos socioambientais e climáticos, como explicou estudo produzido pelo IDEC. Trata-se de sistemas complexos, construídos para serem escalados — ou seja, para que possam crescer conforme a demanda — e para operar quase sem interrupções. Um dos empreendimentos em construção na cidade paulista de Santana de Parnaíba, por exemplo, está planejado para não funcionar por apenas 95 minutos ao longo de um ano.

Data centers são instalados em áreas que enfrentam racionamentos

Apesar do alto consumo de recursos naturais, os data centers têm sido construídos em regiões que convivem com crises hídricas no estado de São Paulo, como a cidade de Vinhedo, a cerca de 75km da capital, que declarou emergência hídrica em maio do ano passado e começou a implementar racionamentos. No município, a empresa Ascenty opera dois data centers que somam 61 MW de capacidade e são propagandeados como parte do “maior campus de Data Centers da América Latina”, criado para atender “às demandas atuais e futuras do mercado”. Os dois usam água para seu resfriamento.

Entre maio e dezembro de 2024, a cidade implementou rodízio de até 24 horas no abastecimento de água nos bairros e fez campanhas para que a população reduzisse o consumo. De acordo com mapa publicado pela prefeitura, entretanto, o Distrito Industrial, onde ficam os data centers da Ascenty, não foi afetado. A Ascenty é uma das principais empresas globais do setor e também opera outros 36 data centers no Brasil, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, além de empreendimentos na Colômbia, Chile e México.

Para o Secretário Executivo do Observatório das Águas, Ângelo Lima, priorizar empresas e não a população vai contra a Política Nacional de Recursos Hídricos. “É importante dizer: em caso de escassez, a prioridade da nossa política, da lei das águas, tanto federal como as estaduais, é matar a sede dos animais e o abastecimento humano, e não para gerar lucro para qualquer outro setor”, afirma.

Os dois estabelecimentos de Vinhedo ainda são pequenos em comparação a outros que estão em construção no Brasil, que chegarão a ser 10 vezes mais potentes do que os que hoje se dizem os maiores da América Latina. De acordo com dados da Brasscom, associação que representa empresas de tecnologia, havia 843 MW de potência instalada de data centers no Brasil em 2024, número que pode saltar para 3.144 MW em 2031. A associação avalia que o mercado está crescendo de “forma acelerada” no país, o que aumentará também a demanda pelos sistemas de refrigeração, que, em sua maioria, utilizam água. O país já tem o maior número de data centers na América Latina, seguido por Chile, México e Argentina.

Os grandes projetos serão espalhados pelo Brasil, com destaque para a cidade de Caucaia, no Ceará, que também convive com crises hídricas, e a de Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, que chegou a ter 90% do território inundado pelas enchentes no estado no ano passado. Entretanto, a grande São Paulo segue como um foco, justificado por algumas das empresas pela proximidade com o mercado consumidor.

Em Barueri, a 43 km da capital, por exemplo, a empresa Scala está construindo um campus de data centers com capacidade de 600MW, o que, de acordo com a empresa, fará do empreendimento um dos 10 maiores do mundo. Em setembro deste ano, para “garantir a recuperação dos mananciais”, a cidade foi uma das afetadas pela redução da pressão na rede de água anunciada pela Sabesp, concessionária de água e esgoto do estado de São Paulo, privatizada em 2024. A Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente (SEMA) também tem feito campanhas para evitar desperdício em meio à “escassez hídrica”. O campus Scala Tamboré é um dos que solicitou acesso à rede básica de energia, ou seja, se aprovado pela Aneel, também consumirá água indiretamente por meio do aumento da demanda das hidrelétricas.

Santana de Parnaíba, outro município que tem atraído data centers no estado de São Paulo, também passa com frequência por momentos de falta de água. A cidade já conta com um data center da ODATA, com 19.4 MW, e irá receber ao menos outros dois, de acordo com documentos acessados pela Pública via Lei de Acesso à Informação. Um deles, da Tec.to, prevê chegar a 182.2 MW de capacidade até 2030 e está sendo construído perto de uma nascente, que é uma área de preservação permanente, e às margens do Rio Tietê. O empreendimento será alimentado com energia proveniente da rede básica brasileira.

Data center Tec.to será construído em região que vive sob estresse hídrico.

Quanta água um data center gasta?

Existem dois principais modelos de resfriamento de data centers que utilizam água, o modelo semiaberto — chamado pela indústria de modelo fechado — e o modelo aberto. O primeiro consome menos água, e, de acordo com dados da Brasscom, é o mais utilizado no Brasil.

Em agosto deste ano, a associação de empresas de tecnologia publicou uma apresentação sobre o consumo de energia e água em data centers no país. O conteúdo aponta que, atualmente, 80% do setor utiliza circuitos fechados, e 20%, circuitos abertos. As informações foram apoiadas e revisadas tecnicamente pela Associação Brasileira de Data Centers (ABDC), que também representa o setor, e pela Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional.

No caso de circuitos fechados, a Brasscom estima que para cada megawatt de potência de um data center, seriam necessários 23 mil litros de água. O reservatório seria abastecido completamente apenas uma vez, com perda de 10% da água ao ano, que então seria reposta. Dessa forma, para um data center de 600MW — como o que está sendo construído pela Scala em Barueri — o gasto de água seria de 13,8 milhões de litros, o que equivale ao consumo anual de 321 pessoas, considerando gasto diário de 117,5 litros. 1,38 milhão de litros, equivalentes ao consumo anual de 32 pessoas, teriam de ser repostos anualmente.

No caso de um circuito aberto, o consumo de água aumenta significativamente. A Brasscom estima que, nesse modelo, a estimativa de consumo de água é de 1.500 litros por megawatt por hora. Dessa forma, para um data center de 600MW, o gasto por ano seria de mais de 7,8 bilhões de litros de água por ano, o equivalente ao gasto de mais de 183 mil pessoas na mesma temporalidade. A Brasscom estima que 2% desse valor seria perdido por meio da evaporação, o que equivale a mais de 157 mil litros e ao gasto de mais de 3,6 mil pessoas.

Os próprios dados da Brasscom ainda estimam que, em 2030, haverá 2.629 MW de potência instalada em data centers no Brasil e 10% do setor utilizará o circuito aberto, que gasta mais água. O gasto desse tipo de circuito resultaria em um uso de água anual de 3,4 bilhões de litros, dos quais 69 milhões seriam evaporados.

Governador Tarcísio de Freitas participou da inauguração da 2ª fase do Campus Tamboré, da Scala Data Centers, em agosto de 2024

Entretanto, para o professor Mierzwa, é necessário analisar caso a caso para determinar o consumo de água de um projeto. “Tem que ver qual é a proposta”, destacou. Ele questiona a nomenclatura de circuito fechado, utilizada pela indústria: “Essa ideia de circuito fechado não existe, é circuito semiaberto”. O professor explica que, em comparação ao aberto, o circuito semiaberto consome bem menos água, mas ainda assim a quantidade é relevante “dependendo do número de máquinas que vão ter”.

A falta de transparência do setor tem tornado difícil definir exatamente qual é o gasto de recursos dos empreendimentos, já que não há informação suficiente para checar os poucos dados divulgados, como foi abordado pelo especial “A Mão Invisível das Big Techs”, liderado pela Pública e pelo CLIP. Catão, do IDEC, defende que seja criada uma “base de dados de acesso público” para que se torne “obrigatório” que as empresas divulguem informações sobre os recursos que gastam.

O setor de data centers nega que haja um problema de água no Brasil. Em entrevista para o especial, Luís Tosse, vice-presidente da ABDC, afirmou que “temos água disponível” e que, portanto, isso não deveria ser considerado uma questão. Andrei Gutierrez, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), acrescentou: “é a mesma coisa que falar, ‘cara, não vamos construir estrada, não vamos construir estrada porque a estrada faz a impermeabilização do solo.’ Entendeu? Eu acho que tudo é uma questão de você ter que ter planejamento nesse país”.

Lima, do Observatório das Águas, discorda: “A gente precisa dar um sentido de urgência para a questão da água no Brasil”. “Assim como se fala no ponto de não retorno da Amazônia, a gente pode dizer que estamos chegando no ponto de não retorno de garantir água potável para abastecimento, especialmente nas regiões metropolitanas”, afirmou.

Como soluções, Mierzwa defende a utilização de água de reuso para os sistemas de resfriamento. “A gente tem tecnologia para viabilizar a produção de água para processos que não requerem água potável para consumo humano. Isso pode ser atendido com água produzida a partir dos próprios esgotos”, explica. Porém, para que isso seja feito, o pesquisador ressalta que é necessário investimento.

Incentivos e falta de licenciamento podem fragilizar proteção ambiental

Apesar da crise hídrica e dos possíveis impactos na matriz energética brasileira, o governo brasileiro tem trabalhado para atrair ainda mais data centers, como por meio do lançamento de políticas de isenção fiscal ao setor. Entre elas está o Regime Especial de Tributação para Datacenters (Redata), que integra a Polícia Nacional de Data Centers (PNDC) e garante pelos próximos cinco anos a isenção de impostos na importação de equipamentos.

A medida ainda permite que até 90% da capacidade de processamento, armazenagem e tratamento de dados seja voltada ao mercado externo, com reserva de apenas 10% para o mercado nacional, e exige o “cumprimento de rigorosos critérios de sustentabilidade, como energia renovável ou limpa e padrões de eficiência hídrica”, mas as condições específicas para esses critérios ainda não foram definidas.

“Ao impulsionar os data centers, o Brasil impulsiona toda a nossa cadeia digital. Nossa meta é fazer do Brasil um grande exportador, não apenas de commodities e matérias-primas, mas também de inteligência, pesquisa e inovações tecnológicas”, defendeu o presidente Lula (PT) ao anunciar a medida.

Presidente Lula no lançamento do Regime Especial de Tributação para Datacenters.

Entretanto, o incentivo foi criado sem que haja determinação nacional sobre a necessidade de licenciamento ambiental desses empreendimentos, o que tem levado os municípios a desenvolverem suas próprias regras. De acordo com Catão, isso tem gerado uma “corrida para [a instalação] data centers em regiões com uma regra mais flexível”. Tanto Koide quanto Mierzwa defendem que sejam criadas normas nacionais sobre licenciamento para o setor. “São coisas que têm impacto global”, justifica o primeiro.

A coordenadora também critica a PNDC, pois argumenta que “ela não garante nem soberania ambiental nem soberania tecnológica”. “A gente tem pensado muito na atração de data centers como as novas plantações de quinhentos anos atrás. A pergunta que a gente não se cansa de fazer é: o que a gente tem a ganhar com a atração dessas infraestruturas?”, questiona.

Mierzwa argumenta que é necessário ter um “planejamento um pouco mais ordenado em relação ao que o país quer no futuro”. “A questão básica é o que a gente quer desenvolver, né? O Brasil deixou muito de focar na parte de desenvolvimento industrial e tecnológico e [agora] começa a focar em coisas que, eventualmente, não agregam valor aos nossos produtos e nem aumentam a demanda por mão de obra qualificada”, explicou.

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