Gangue de pichadores: décimo suspeito é preso e dois estão foragidos

Outro membro de uma gangue de pichadores responsáveis por vandalizar locais e monumentos históricos de Brasília (DF) foi preso na tarde desta segunda-feira (13/10) durante a operação Dark Moon, iniciada no dia 8 de outubro. Com ele, já são dez presos pela polícia.

Dois dos suspeitos ainda não foram capturados, são eles: Paulo Henrique Ribeiro e Alexandria e Juliano Santos de Matos (fotos em destaque). Quem tiver informações sobre os foragidos devem ligar imediatamente ao número 197 da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

A PCDF deflagrou a operação com o objetivo de acabar com duas das principais gangues de pichação que atuam na capital brasiliense, a Legião Unidade pela Arte (Lua) e Grafiteiros Sem Lei (GSL), organizações rivais que disputam espaço na cidade e fama no submundo da pichação.

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A coluna Na Mira apurou que os membros dos grupos fazem uma espécie de “competição radical”. A notoriedade entre os integrantes das gangues está associada ao local em que cada pichador consegue deixar sua marca: quanto mais alto e arriscado o ponto escolhido, ou mais vigiado é o local, maior o prestígio conquistado.

Os criminosos já vandalizaram prédios públicos, postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF); da PCDF; Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); e duas vezes a ponte JK, em ações que a corporação classifica como uma clara afronta às instituições. De acordo com as investigações havia um plano de pichar também o edifício do Congresso Nacional.

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