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Home Brasil

Javier Milei pode aprofundar sua agenda radical e alerta Brasil sobre 2026

por Redação Capital Brasília
1 de novembro de 2025
em Brasil, Política
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Javier Milei pode aprofundar sua agenda radical e alerta Brasil sobre 2026
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A Argentina de 2025 manda uma mensagem para a América Latina e o Brasil dos próximos anos. E o recado é: o futuro pode repetir o passado, mesmo quando o presente apontar o contrário.

Uma expressão muito repetida para descrever a sociedade argentina diz que, se você viaja para fora do país e volta após 20 anos, a tendência é que encontre tudo igual à época em que saiu. Mas, se viajar por apenas 20 dias, nada estará igual na hora do regresso.

Não foram poucos os argentinos que citaram esse ditado nos últimos dias, após as recém-disputadas eleições de meio de mandato, nas quais o ultraliberal Javier Milei contrariou todas as expectativas, pesquisas e análises contextuais para vencer de forma inesperada – dando um grande fôlego ao projeto de extrema direita.

Agora, Milei tem um caminho bastante livre para radicalizar – ainda mais – a sua agenda. Analistas haviam projetado que o grupo de Milei precisaria de algo próximo a 35% do voto nacional, mas ele foi além, passando dos 40%, com sete pontos de frente para a Fuerza Patria, nome atual da ampla coalizão de raiz peronista, hoje mais identificada na figura de Cristina Kirchner (atualmente sob prisão domiciliar por uma condenação de corrupção).

Com isso, o protegido de Donald Trump na Argentina conquistou um respaldo ao projeto ultraconservador em andamento no país. Passadas as eleições, o partido de Milei tem votos suficientes – sozinho – para impedir que as decisões presidenciais sejam vetadas pelo Congresso.

Vale lembrar que, nos últimos meses, esse vinha sendo o obstáculo mais importante para o aprofundamento dos “planos de austeridade” do mandatário: repetidas vezes suas tentativas de cortar verbas para educação, pensões, saúde mental e aniquilar programas públicos das mais diversas áreas acabaram sendo impedidas de progredir justamente pelo freio imposto pelas bancadas de oposição. Isso ajudou a desgastar Milei, que virava manchete pelos seguidos reveses que sofria.

Essa barreira, agora, não existe mais.

A popularidade da plataforma de Milei na Argentina lembra o que houve no Brasil em 2018. O pano de fundo das eleições consolidou o papel do voto antikirchnerista – não necessariamente em apoio a Milei, mas sim um manifesto individual em rechaço a movimentos ligados à ex-presidenta Cristina Kirchner (2007-2015), tal qual o antipetismo catapultou Jair Bolsonaro nas eleições brasileiras de 2018.

Além disso, a abstenção entrou em cena mais uma vez: as eleições de domingo também foram aquelas com a menor participação desde a redemocratização, em 1983, com um comparecimento abaixo de 68%.

Fora isso, é preciso apontar a interferência explícita do presidente dos Estados Unidos, que condicionou o “socorro econômico” da Casa Branca ao sucesso do movimento de Milei. Frente a um país onde mais de 4 milhões de crianças sofrem de insegurança alimentar (número mais alto em uma década), eventuais amparos financeiros internacionais são um resultado que interessa à atual política externa em Washington.

O presidente da Argentina Javier Milei ao lado do presidente dos Estados Unidos Donald Trump
Trump influenciou explicitamente as eleições na Argentina, condicionando ajuda econômica à vitória do grupo de Milei

Milei nunca escondeu quem é. Desde que começou a ganhar relevância, sempre fez questão de posar para a foto ao lado dos principais nomes da extrema direita na América Latina, como a Agência Pública explicou nesta reportagem há dois anos. Munido de uma infame motosserra durante seus tempos de campanha, o líder descabelado escancarou seu desprezo por minorias, sendo alvo de massivos protestos em defesa da diversidade liderados por grupos LGBTQIA+, no início de 2025. 

Seu governo também foi marcado por um desmonte da estrutura pública em um momento de fome e pobreza crescentes no país austral, uma realidade que prevalece apesar da muito propagandeada redução da inflação. Além disso, termos ultrapassados e ofensivos foram resgatados para designar pessoas com deficiência – classificadas de “idiotas” e “imbecis” em normativas oficiais do Estado. A gestão Milei também trabalhou para desmantelar órgãos que investigam crimes cometidos pela Ditadura Militar (1976-1983), uma das mais sanguinárias do ciclo de repressão estatal ocorrido no continente no final do último século. Até criptomoeda fraudulenta Milei divulgou nas redes sociais, o que o colocou na rota de um possível pedido de impeachment, que já não tinha muitos votos para prosperar – e, nos próximos dois anos, terá ainda menos.

Enquanto os autodeclarados “milagres econômicos” do presidente também não surtiam o efeito divulgado pela Casa Rosada – mas seguiam sendo tingidos com tons otimistas pelo “mercado” – Milei também acumulou seus próprios escândalos: só neste semestre, a irmã do presidente, Karina, se tornou pivô de um caso suspeito de corrupção; pouco depois, o deputado José Luis Espert, cotado como “nome forte” do governo para a disputa eleitoral do último domingo, renunciou à candidatura após se tornar alvo de investigações por supostos vínculos com o narcotráfico.

Uma economia em crise, tramas palacianas, atropelos contra grupos e causas sociais e até uma tentativa descarada de reescrever a história de repressão de seu país. Quais caminhos, então, levaram o país aos últimos resultados?

Para ajudar a compreensão, é preciso olhar para dentro do Brasil e voltar alguns anos no tempo. Pouco antes da primeira vitória de Jair Bolsonaro, sentia-se que nem mesmo a evidência de vínculos e influências obscuras carregadas pelo bolsonarismo seria capaz de conter o frenesi a favor de eleger “algo que não fosse a esquerda”. A “segunda chance” dada a Milei também passa por essa dinâmica. 

A própria imprensa local dá conta de que alguns comícios recentes do presidente buscaram não amalgamar votos para si, mas sim estimular o tal movimento antikirchnerista. Há também o peso de alianças com nomes conhecidos da chamada “direita tradicional”, como o ex-presidente Mauricio Macri (2015-2019). “Este excelente resultado eleitoral renova a esperança em nosso país. Não percamos esta oportunidade única de fazer as mudanças necessárias e deixar o passado para trás para sempre”, disse Macri pelas redes sociais após a vitória de La Libertad Avanza, a coalizão do governo.

A situação legal de Kirchner – algo muito similar ao que fizeram os bolsonaristas durante os meses em que o presidente Lula esteve preso – só alimentou discursos agressivos contra a ex-mandatária, sobretudo no mundo digital. Milei, é claro, politizou a situação: por falas que poderiam ser de Jair, ele foi denunciado por abuso de autoridade e obstrução de justiça após dizer que foi ele o responsável por “tomar a decisão” de prender Cristina. 

Se de um lado isso só serviu para inflar seus fiéis apoiadores, de outro engrossou a tese defendida pela defesa da ex-presidenta: declarações que “constroem uma narrativa de justiça subordinada ao poder político, legitimando a ideia de que os juízes agiram sob a influência de decisões anteriores do Poder Executivo”, disseram os advogados da líder peronista.

A Argentina de 2025 alerta o Brasil de 2026

Se nem tudo pode ser comparado de forma exata à década passada, o atual triunfo de um Milei empoderado por Donald Trump oferece alertas à esquerda sul-americana em um cenário de novos retornos da direita ao redor do subcontinente. 

Mais cedo neste ano, também enfrentando um pleito em que parecia ter chances de ser apartado do poder, o conservador Daniel Noboa, do Equador, conseguiu se manter no cargo com uma margem mais confortável do que sugeriam as pesquisas.

No Chile, que escolhe presidente no final deste ano, a esquerda hoje no governo entra cotada para perder em segundo turno para qualquer uma das duas candidaturas de direita com mais chances de avançar. O vencedor mais plausível, hoje, é o nome mais extremista, José Antonio Kast, que havia sido derrotado por Gabriel Boric em 2021 – e é conhecido por, entre outros discursos radicais, relativizar abusos da ditadura de Pinochet.

Quem também enfrenta pressões crescentes de Washington é o colombiano Gustavo Petro, primeiro líder realmente à esquerda que seu país viu chegar ao poder em sua história democrática. A continuidade de seu projeto, que terá que ser encabeçada por outro nome (a reeleição deixou de existir no país em 2015), será posta à prova em maio de 2026.

A aparente calmaria conquistada por Lula após a distensão das relações com os Estados Unidos nas últimas semanas, no momento, parece uma exceção para o campo progressista, que vem enfrentando eleições malsucedidas sob a nova rodada de trumpismo influenciando toda a região – e os movimentos na vizinhança reforçam que não se deve encarar o próximo ano como um jogo já vencido de véspera.

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