Parada LGBT+ agita centro de Brasília neste domingo (6/7)

As cinzas faixas da Esplanada dos Ministérios receberam as cores do arco-íris na 26ª edição da Parada LGBT+ , que ocorreu na tarde deste domingo (6/7), em Brasília.

Com oito trios elétricos, a concentração ocorreu em frente ao Congresso Nacionald, às 14h. Por volta das 16h, os carros de som começaram a arrastar a multidão pela Esplanada dos Ministérios. O trajeto termina por volta das 22h no Museu da República.

A parada contou com Grag Queen, Edson Cordeiro, MC Naninha, Irmãs de pau, MC Carol e com Ekanta Jake – mãe do DJ Alok e uma das pioneiras na música eletrônica no Distrito Federal.

13 imagensFechar modal.1 de 13

Movimento LGBT em Brasília

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto2 de 13

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto3 de 13

Parada LGBT em frente ao Congresso Nacional

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto4 de 13

Parada LGBT em frente ao Congresso Nacional

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto5 de 13

Patrícia Clefer

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto6 de 13

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto7 de 13

Movimento LGBT em Brasília

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto8 de 13

Agatah Missy

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto9 de 13

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto10 de 13

Parada LGBT em frente ao Congresso Nacional

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto11 de 13

Parada LGBT em frente ao Congresso Nacional

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto12 de 13

Movimento LGBT em Brasília

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto13 de 13

Irmãos Gustavo e Rodrigo Fassher

Fotos: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

“Aqui é um lugar que sinto segurança de ser quem a gente é”, contou Patrícia Clefes, 38 anos. Há oito anos, ela e a esposa Angélica Rodrigues, 32 anos, vão ao evento juntas.

“É um evento tranquilo e que a gente manifesta o nosso amor”, completou Patrícia.

Os gêmeos Rodrigo e Gustavo Fassher, de 21 anos, frequentam a parada desde o fim da pandemia e estão na terceira edição do evento. “É um lugar que eu me sinto confortável e também trago visibilidade”, disse Gustavo.

“Cada vez estamos mais fortes”, disse a drag queen Agatah Misy. “Esse é um evento para a gente ser livre e dizer não ao preconceito”, completou.

Serviços na Parada LGBT+

Sair da versão mobile