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PF que matou bancário em barco recebeu R$ 22 mil com viagens e cursos

por Redação Capital Brasília
6 de dezembro de 2025
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PF que matou bancário em barco recebeu R$ 22 mil com viagens e cursos
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Réu por matar um homem e atirar em outro durante festa em barco em 2016, o policial federal Ricardo Matias Rodrigues, 53, recebeu mais de R$ 22 mil em gratificações e diárias de viagens a trabalho, feitas entre novembro de 2020 e fevereiro de 2025. O agente será julgado novamente pelo Tribunal do Júri após a primeira condenação, de 24 anos de prisão, ser anulada por erro no processo.

O agente especial, que está na PF desde 2006, segue lotado na Diretoria de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção (Dicor) da Polícia Federal (PF) nove anos depois. Ricardo recebeu os valores acima ao ministrar curso de gestão de crise e segurança em Brasília (DF), Goiânia (GO), Paracatu (MG) e Eunápolis (BA), além de viagens para participar de outros cursos em território nacional.

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As viagens e cursos duraram em média cinco dias e os valores pagos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública foram, em média, R$ 2 mil.

A remuneração por ministrar curso é previsto na Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso (GECC) que é pago a servidores públicos federais pelo desempenho eventual de atividades específicas.

O salário do servidor não é possível ser consultado no Portal da Transparência. Segundo o site do Governo Federal, a Polícia Federal não divulga alguns dados para proteger a capacidade investigativa e evitar colocar em risco operações e servidores.

De acordo com a tabela salarial da PF, o salário de agente especial em 2025 é de R$ 21.987,38 e com o reajuste aprovado neste ano a remuneração deve subir para R$ 25.250. Por ter 19 anos como agente, estima-se que o salário ainda pode ter adicional por tempo de serviço.

Formado em ciências econômicas, o agente tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Segurança Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: domínio de cidades, plano de defesa, crime articulado e novo cangaço. O policial tem especialização em inteligência competitiva e contrainteligência corporativa, e MBA executivo em gerenciamento de crises.

Após o crime, que é de conhecimento público, o policial federal também chegou a ser homenageado com uma honraria máxima das policiais militares de seis estados diferentes: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Tocantins, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

PF que matou bancário em barco recebeu R$ 22 mil com viagens e cursos - destaque galeria8 imagensFotos do Corpo de Bombeiros no dia do crimeO Corpo de Bombeiros do DF atendeu a ocorrênciaFotos do barco feito pela perícia da PCDFManchas de sangue foram encontradasManchas de sangue foram encontradasFechar modal.MetrópolesCláudio Muller foi a vítima fatal do crime1 de 8

Cláudio Muller foi a vítima fatal do crime

Reprodução/FacebookFotos do Corpo de Bombeiros no dia do crime2 de 8

Fotos do Corpo de Bombeiros no dia do crime

Divulgação/CBMDFO Corpo de Bombeiros do DF atendeu a ocorrência3 de 8

O Corpo de Bombeiros do DF atendeu a ocorrência

Divulgação/CBMDFFotos do barco feito pela perícia da PCDF4 de 8

Fotos do barco feito pela perícia da PCDF

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Manchas de sangue foram encontradas

Reprodução/TJDFTManchas de sangue foram encontradas6 de 8

Manchas de sangue foram encontradas

Reprodução/TJDFTHonrarias dadas por polícias militares de outros estados ao policial federal7 de 8

Honrarias dadas por polícias militares de outros estados ao policial federal

Reprodução/EscavadorRecursos recebidos por Ricardo Matias8 de 8

Recursos recebidos por Ricardo Matias

Reprodução/Portal da Transparência

O crime

  • O policial federal será julgado novamente por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e uso de recurso que impossibilitou a defesa do bancário do Banco do Brasil Cláudio Muller, aos 47 anos.
  • Além do assassinato, Matias será julgado por disparar contra Fábio Cunha, que na época tinha 37 anos e conseguiu sobreviver após tiro no peito, onde ficou com bala alojada. O agente utilizou uma pistola glock 9mm para efetuar os disparos, mas não chegou a ser preso porque nenhum policial fez o flagrante.
  • As versões contadas por testemunhas divergem em alguns aspectos, mas há um fator em comum nos depoimentos: o desentendimento entre mulheres presentes na comemoração foi o motivo da discussão que acabou na tragédia.
  • A esposa de Cláudio alega que foi agredida pela companheira do policial federal, momento em que o marido e o amigo Fábio foram tirar satisfações.
  • Já segundo o agente Rodrigues, durante a comemoração do aniversário de três mulheres na embarcação Lake Palace, houve uma confusão, e Cláudio e Fábio teriam agredido a esposa do PF. Rodrigues, então, sacou a arma e ordenou aos supostos agressores que se afastassem.
  • Ao perceber que o comando não foi atendido, o policial disparou um tiro no abdômen de cada um e, em seguida, teria pedido para que alguém solicitasse socorro.

À época do crime, Rodrigues se entregou à 5ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) e confessou que tem ciência da ação e que agiu em legítima defesa. Ele entregou a arma na delegacia e foi liberado após assinar um termo, comprometendo-se a comparecer aos processos judiciais.

Essa versão, entretanto, é contestada por testemunhas que afirmam não terem visto Rodrigues se identificar como policial. O próprio autor dos disparos admitiu ter consumido bebidas alcoólicas na noite da festa. No entanto, segundo a defesa de Rodrigues, o cliente havia consumido “apenas duas ou três taças de vinho”.

Vítima do disparo fatal, Cláudio Muller era assessor empresarial de tecnologia de informação do Banco do Brasil, nasceu no Rio de Janeiro e foi transferido para Brasília em 1998. O homem deixou uma filha de 22 anos, do primeiro casamento, e outra de 9 anos, além da esposa e de um enteado.

Amigo de Cláudio, Fábio Cunha chegou a pedir indenização de R$ 800 mil pelos danos causados, mas a Justiça diminuiu o valor para R$ 50 mil e condenou Ricardo Matias a indenizar o homem que também recebeu um tiro.

Condenação anulada

Matias chegou a ser condenado a 24 anos, nove meses e 15 dias de prisão pelo Tribunal do Júri de Brasília em 2018, mas o julgamento foi anulado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2019 após uma falha procedimental no processo.

A condenação do plenário foi anulada em razão da “ofensa aos princípios da correlação, da plenitude de defesa e do contraditório”. Matias chegou a ter a prisão domiciliar decretada , mas foi revogada depois da anulação da decisão. Outros pedidos de prisão preventiva do MP foram negados pelo TJDFT.

O STJ determinou o retorno dos autos da ação penal para o Tribunal de Justiça do DF para que se apreciasse as demais teses defensivas lançadas na apelação.

A Polícia Federal chegou a abrir um processo administrativo para investigar a conduta do agente, que chegou ser recolhido ao administrativo da Dicor, perdeu o direito a utilizar arma e foi proibido de deixar o Distrito Federal sem autorização prévia da Justiça.

Após a retomada do processo, Ricardo Matias, será julgado novamente no Júri de Brasília no próximo dia 16 de dezembro, às 9h, apesar das tentativas da defesa de cancelar um novo julgamento.

Caso seja condenado novamente e o processo transite em julgado, o agente corre o risco de ser exonerado da Polícia Federal, conforme previsto no artigo 92 do Código Penal.

A Polícia Federal foi procurada e não respondeu aos questionamentos da reportagem sobre o processo do agente especial da Dicor. A defesa do policial federal também não foi localizada para manifestação. O espaço segue aberto para possíveis manifestações.

 

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