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Qual tem de ser o resultado da COP30 para ser a “COP da implementação”?

por Redação Capital Brasília
15 de novembro de 2025
em Brasil, Política
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Qual tem de ser o resultado da COP30 para ser a “COP da implementação”?
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Quer receber os textos desta coluna em primeira mão no seu e-mail? Assine a newsletter Antes que seja tarde, de Giovana Girardi, que está em Belém cobrindo a COP30. Durante o evento, as edições serão enviadas ao longo da semana, conforme as atualizações da conferência climática — e não mais fixamente às quintas-feiras. Para receber as próximas edições, inscreva-se aqui.

O que a conferência do clima que ocorre em Belém, a COP30, precisa entregar ao final para ser chamada, de fato, a COP da implementação? O que seria a medida do sucesso, ou do fracasso dessa COP?

Essas são perguntas que têm passado pela cabeça de muita gente, a minha inclusive, desde que o Brasil adotou este como um dos lemas da COP30. A premissa é que, depois de muitos anos de negociações e de várias decisões tomadas nas conferências anteriores que regulamentaram o Acordo de Paris, é hora de fazer tudo isso funcionar de modo mais acelerado e efetivo. Mas como avaliar se a tal implementação está em curso?

Ao longo desta primeira semana de conferência, o embaixador André Corrêa do Lago, que preside a COP30, foi questionado sobre isso algumas vezes e a resposta nem sempre é a mais satisfatória – ao menos não para jornalistas que terão, depois, a tarefa inglória de explicar o resultado para os leitores. 

Na última quinta-feira (13), ao ser questionado em uma entrevista coletiva sobre o que seria considerado sucesso desta COP, Corrêa do Lago deu uma resposta no nível das frases do Mestre dos Magos (ok, entreguei a idade agora) de tão enigmática.

“Quando estruturamos a ideia de ter uma COP da implementação, acredito que há uma dimensão inovadora nisso. Não que outras COPs não fossem COPs de implementação, mas as circunstâncias agora são muito diferentes, porque avançamos muito em decisões depois de 10 anos de Paris e fechamos várias das negociações que precisávamos”, afirmou Lago, iniciando uma linha de raciocínio.

“E não será uma coisa que vai definir esta COP. Eu posso falar de implementação, de adaptação, de relação entre natureza e clima, da dimensão econômica da luta contra a mudança climática. Há tantos aspectos. Eu espero que esta COP dê respostas para diferentes grupos de pessoas. Mudanças climáticas são tão transversais e tão avassaladoras que precisamos de muitas respostas. Então, não estamos focando em só uma coisa. E temos alguns padrões que precisamos cumprir para ter sucesso na negociação, na agenda de ação, nas expectativas da sociedade civil”, continuou.

“A resposta ainda é que esperamos que vocês [jornalistas] considerem esta COP um sucesso. Não é tão importante o que nós achamos que será um sucesso. Eu acho que isso é algo que temos de discutir juntos e acho que cada um vai ter uma resposta diferente sobre isso. Então é isso… eu não respondi a sua pergunta”, concluiu, meio rindo.

Muitos jornalistas deram risada – alguns talvez um pouco mais nervosos que outros –, mas acho que ninguém ali presente deve ter ficado muito surpreso. Em primeiro lugar, porque Lago deu declarações neste tom algumas vezes ao longo deste ano. Em segundo, porque, realmente, esta COP não tem uma entrega muito concreta para ser feita – ao contrário do ano passado, por exemplo, que tinha de definir uma nova meta de financiamento climático global. 

Em Belém, os pontos sendo negociados oficialmente são mais procedimentais, como a definição dos Objetivos Globais de Adaptação, com diretrizes para os países façam as adaptações necessárias para ficarem mais resilientes à mudança do clima. E em parte isso acontece porque não há acordo entre as nações para jogarem luz nos elefantes na sala.

Há uma expectativa que esta COP possa trazer também alguma sinalização sobre questões diretamente relacionadas com o combate à crise climática: a insuficiência dos compromissos atuais dos países em reduzir suas emissões, que ainda colocam o mundo na rota de um aquecimento global perigoso demais para a sobrevivência humana, e o financiamento público para países em desenvolvimento. E corre por fora o esforço de algumas nações de avançar no debate sobre o abandono dos combustíveis fósseis. 

Mas sobre nada disso ainda há certeza de que será contemplado. Justamente os pontos mais cruciais para que a gente possa sair do caldeirão onde a gente está se enfiando.

Se está parecendo meio complicado de entender, é porque é um pouco mesmo. E se ler sobre esses impasses gera ansiedade, é porque é ansiogênico mesmo não ver nossos governantes tomando as medidas necessárias para salvar não só o nosso futuro, mas o nosso presente.

Foi por isso tudo que fiquei particularmente interessada em ouvir uma pessoa que estava na origem de toda essa história. Nesta semana participei de uma conversa com a costarriquenha Christiana Figueres, uma das arquitetas do Acordo de Paris – o guia de toda a ação climática atual.

Figueres foi secretária-executiva da Convenção do Clima da ONU entre 2010 e 2016, conduzindo o processo que levou à elaboração do acordo no qual todos os países se comprometeram a combater a crise climática. Ela assumiu a tarefa logo depois que o mundo falhou, em 2009, em tomar essa decisão na COP de Copenhague.

Então, ela conhece bem o que pode dar muito errado e o que pode dar muito certo no multilateralismo e em uma conferência do clima. E, otimista como poucos, vê na COP do Brasil uma “presidência corajosa” com chance de aparar arestas que podem colocar a engrenagem para funcionar melhor.

Figueres concedeu uma entrevista, em Belém, à iniciativa norte-americana Covering Climate Now, que incentiva jornalistas das mais diversas áreas a incluir o ângulo climático em suas coberturas. A conversa ocorreu em parceria com a Casa do Jornalismo Socioambiental, aliança de 21 veículos para fazer uma cobertura colaborativa da COP30, da qual a Agência Pública faz parte. A entrevista foi conduzida por Mark Hertsgaard, co-fundador e diretor executivo do CCNow, mas jornalistas convidados puderam fazer algumas perguntas.

Eu perguntei para Figueres exatamente o que poderia configurar como um bom resultado para esta ser considerada a COP da implementação. Ela também não deu uma resposta simples, mas que ajuda a entender um pouco mais o desafios do momento. Reproduzo a seguir.

“Esta é uma COP muito difícil de conduzir rumo ao sucesso. Não porque vamos fracassar, mas porque vai ser muito difícil comunicar o sucesso. É muito mais fácil comunicar sucesso quando se está em um mundo binário, em que ou você adota um acordo legal ou não adota. Por exemplo, em Copenhague, em 2009, todos os países se reuniram e deveriam adotar um acordo legal. Eles adotaram? Não. Isso foi um sucesso? Eu realmente acho que foi bem-sucedido em nos ensinar muitas coisas. Mas, estritamente do ponto de vista do que se pretendia fazer, não cumpriu seu objetivo. Depois vamos para Paris. Foi um sucesso? Sim. Um sucesso retumbante”, disse.

“Esta COP é muito mais difícil de comunicar. Porque, do lado multilateral, na zona azul, não há um acordo legal abrangente que alguém tenha vindo negociar. Todos estão aqui para analisar muitos, detalhes importantes que vão ajudar essa implementação. Mas todos os anos acrescentamos mais detalhes. É um pouco como: ‘Ah, esqueci, talvez devêssemos incluir isso’, e então adicionamos mais coisas. E essa agenda cumulativa simplesmente cresceu, cresceu e cresceu”, continuou.

Segundo Christiana, é muito mais difícil fazer uma consertação de tudo isso. Para ela, um caminho seria transformar tudo isso “em um documento político que não é juridicamente vinculante, um documento político que faça sentido, que represente a multiplicidade de questões que estão em discussão, e que possa ser comunicado. Que possa ser mostrado à imprensa e ao público e dizer: ‘Isto foi o que fizemos’”. 

A diplomata costarriquenha lembrou que a presidência brasileira da COP, além de mirar o que está na mesa no campo das negociações, também sempre colocou os holofotes na chamada “agenda de ação”, que são os compromissos assumidos por outros entes que não fazem parte da negociação propriamente dita, como empresas, governos subnacionais, organizações. Para Figueres, Corrêa do Lago e companhia foram muito “corajosos”. 

“Porque, honestamente, há milhares e milhares e milhares de demonstrações, iniciativas, avanços, projetos e coalizões em todos os setores que você possa imaginar, em todos os países que você possa imaginar. É como ir ao mercado do Ver-o-Peso, quando acabaram de trazer tudo, e há tanta coisa que você nem sabe por onde começar. Peixes, verduras e artesanato — é simplesmente avassalador porque há muita coisa ali. E a presidência da COP está dizendo: esta é uma COP de implementação e, portanto, eles terão que descobrir como, do ponto de vista político, juntar tudo isso e comunicar — a vocês, imprensa, e ao público — de uma forma que prove que esta foi uma COP de implementação”, complementou. 

Segundo ela, isso é o que precisa ser feito neste momento. ”Eles identificaram muito bem o que precisam fazer. E aceitaram esse desafio. Poderiam ter se escondido do desafio. Não o fizeram. Assumiram o desafio com muita coragem. E todos nós deveríamos ajudá-los.”

A primeira semana de negociações termina neste sábado e ainda tem muitas indefinições e bem pouca concretude. Que esta ajuda, no melhor estilo mutirão que a presidência brasileira tanto pediu, apareça na próxima semana. 

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