A diretoria do Flamengo buscou informações a respeito da acusação de agressão de Agustín Rossi por parte de uma ex-namorada, em 2017, antes de fechar a contratação do atleta.
Marcos Braz, vice-presidente de futebol do clube, falou sobre o caso nesta quinta-feira (6), após o goleiro ser oficialmente apresentado no Ninho do Urubu. Em conclusão, o clube reforçou que o atleta foi vítima no processo.
Independente da época que foi, se for culpada, a pessoa tem que ser responsabilizada. Mas no caso do Rossi ele era inocente, ele foi vítima nesse processo, e foi isso que a gente averiguou, exatamente como foi com o Pulgar
Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo
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Anunciado em julho de 2022, o volante chileno Pulgar foi ouvido como testemunha em um caso de estupro, em 2022, e foi condenado pelo atropelamento de um idoso, em 2013, por homicídio culposo. A justiça entendeu que a vítima atravessou em local não permitido.
“Eu acho que em causas tão nobres, em situações em que a gente precisa ter muita responsabilidade nesses temas, quando a gente banaliza as acusações, a gente banaliza as causas. E tenho certeza absoluta que se tivesse um outro desfecho, a gente não iria prosseguir na negociação”, concluiu Braz.
Tentativa de extorsão
A acusação contra Rossi foi feita por uma ex-namorada, em 2017. O clube procurou ouvir os representantes do atleta, que apresentaram um documento. Nele, constava que o goleiro foi quem apresentou uma denúncia formal no qual alegava ter sido vítima de agressão e tentativa de extorsão.
Desta forma, a diretoria do Flamengo entendeu que poderia fechar a contratação do goleiro argentino.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Rossi: Flamengo apurou acusação de agressão antes de fechar com o goleiro no site CNN Brasil.