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Sargento condenado por matar jornalista é enfermeiro da Saúde do DF

por Redação Capital Brasília
17 de novembro de 2025
em Brasília
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Sargento condenado por matar jornalista é enfermeiro da Saúde do DF
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Ex-terceiro sargento do Exército Brasileiro e condenado pelo assassinato do jornalista Mário Eugênio, Antônio Nazareno Mortari Vieira foi professor da Secretaria de Educação do DF por 12 anos, e atualmente, com 66 anos de idade, é enfermeiro aposentado da Secretaria de Saúde (SES-DF). Ele atuou na área por 18 anos, e recebe mais de R$ 17 mil. O homem, que atualmente cumpre pena por latrocínio, chegou a acumular os dois cargos públicos por mais de 13 anos.

Além da participação no homicídio de Eugênio, Nazareno foi condenado inicialmente a 34 anos de reclusão por pena somada a outro crime cometido por ele em Cocalzinho (GO), Entorno do Distrito Federal. As penas foram unificadas e, posteriormente, a condenação ainda foi diminuída para 24 anos em razão de um indulto da Justiça.

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Nazareno ficou preso de 1985 até 1991 e conseguiu progressão para o regime aberto em 1994. O cumprimento integral da pena se encerrou em janeiro de 2009, mas o ex-sargento continuou agindo como se ainda estivesse no regime aberto, apresentando-se periodicamente à Vara de Execuções penais até julho de 2010, quando saiu uma nova condenação a 23 anos pelos crimes de latrocínio e ocultação de cadáver cometidos na cidade de Cocalzinho (GO), também em 1984.

Consta no currículo lattes de Nazareno que atualmente ele é professor universitário no Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (Uniceplac). Segundo o seu currículo, Antônio leciona as matérias de Anatomia Aplicada, Semiologia e Semiotécnica, Farmacologia Aplicada e Urgência e Emergência. Como enfermeiro, ele atuou no Hospital de Base do DF (HBDF).

Após a segunda condenação, Antônio ficou preso até 2012 quando chegou a progredir para o regime semiaberto. O condenado chegou a pedir pela integração de penas para que fosse inocentado, mas o Superior Tribunal Justiça (STJ) pediu recolhimento dele ao presídio em 2015, conseguindo progressão de pena posteriormente. Com o esgotamento dos recursos, o ex-militar deverá cumprir pena até julho de 2033.

A progressão de pena contribuiu para o ex-sargento conseguir a ressocialização através da vida acadêmica. O homem conseguiu se formar em enfermagem pela Universidade de Brasília (UnB) em 1996. E no ano das mortes que ele teve participação, em 1984, Nazareno se graduou pela Faculdade Dom Bosco de Educação Física.

Em 2012, o Ministério Público de Contas do DF (MPCDF) chegou a questionar o fato das admissões nos concursos, em 1998 como professor e em 2000 como enfermeiro, terem ocorrido enquanto o homem cumpria pena.

Um dos questionamentos era se o cumprimento eleitoral estava em dia, mas o Tribunal de Contas do DF (TCDF) entendeu que não houve irregularidade no processo de admissão pelo fato de Antônio estar em regime aberto e ter bom comportamento, mas no ano seguinte o condenado foi demitido pela Secretaria de Educação por abandono de cargo.

O TCDF chegou a citar o entendimento do STF diz que a posse de um condenado pode ocorrer mesmo com a suspensão dos direitos políticos, desde que o crime não seja incompatível com as funções do cargo.

Em 2010, o condenado pelos crimes chegou a ser promovido de função para o cargo de assistente superior de saúde e, em 2018, Antônio Nazareno se aposentou do Quadro de Pessoal do DF, mas chegou a ser convocado durante processo seletivo de urgência pela SES-DF durante a pandemia de Covid-19, em 2021.

Crime planejado em churrasco

Há 41 anos, na noite do dia 11 de novembro de 1984, o repórter policial Mário Eugênio Rafael de Oliveira, 31 anos, foi assassinado por policiais e militares no estacionamento da Rádio Planalto, na Asa Sul. O apresentador do programa “O gogó das sete” denunciou grupos de extermínio no DF e Entorno.

O inquérito policial da época apontou que o ex-sargento Nazareno, do Pelotão de Investigação Criminal (PIC) do Exército, esteve fortemente armado com uma metralhadora e fazendo escolta para que o crime acontecesse, chegando a avisar sobre o paradeiro de Eugênio. Nazareno esteve nos arredores da cena do crime lado de Iracildo José de Oliveira, dentro de um Fiat, prontos para qualquer eventualidade que pudesse atrapalhar os planos.

4 imagensO delegado Ary Sardella na década de 80Mário Eugênio atuando como jornalista na década de 80Nazareno chegando para prestar depoimento sobre os atentados do Rio Centro e a morte do jornalista Alexandre Von BaumgartenFechar modal.1 de 4

Mário Eugênio foi assassinado no estacionamento do prédio da Rádio Planalto

Reprodução/Portal dos jornalistas2 de 4

O delegado Ary Sardella na década de 80

Reprodução/Redes sociais3 de 4

Mário Eugênio atuando como jornalista na década de 80

Reprodução/TJDFT4 de 4

Nazareno chegando para prestar depoimento sobre os atentados do Rio Centro e a morte do jornalista Alexandre Von Baumgarten

Acervo/Senado Federal

Segundo a acusação do MP, o crime foi traçado um mês antes, em um churrasco realizado na casa de Nazareno, onde comemoravam a despedida de alguns militares. Uma primeira investida foi feita dias depois, mas Eugênio não estava no Edifício Planalto.

Além de Nazareno, outros cinco foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e pronunciados ao Tribunal do Júri, mas a maioria cumpriu a pena mínima e respondeu em liberdade.

O então secretário de Segurança Pública do DF, coronel do Exército Lauro Melchiades Rieth, e o chefe titular da Delegacia Especializada da Polícia Civil do DF (PCDF), delegado Ary Sardella foram pronunciados pelo TJDFT como mandantes do crime, mas os dois tiveram seus processos arquivados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que alegou ausência de provas após pedido do Procurador-Geral da Justiça do Distrito Federal.

Outros participantes do crime

  • Divino José de Matos (Divino 45): matou Mário Eugênio com uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38/357, magnum, municiados com cartuchos e balas especiais. Condenado a 14 anos de prisão, foi capturado em 2003 e passou a cumprir pena na Penitenciária da Papuda. Em 2010, Divino recebeu parecer favorável ao indulto pleno, mas a decisão final ficou a cargo do juiz da Vara de Execuções Penais.
  • David Antônio do Couto: dirigia o Volkswagen Sedan usado para fugir do local do crime e cumpriu pena mínima, respondendo em liberdade anos depois. Não há informações sobre o atual paradeiro do ex-militar.
    Iracildo José de Oliveira: estava no mesmo carro que Antônio Mortari e foi julgado e condenado pelo assassinato de Eugênio a 2 anos e 6 meses de prisão. Pegou uma das maiores penas e chegou a ser preso, mas morreu em 1999.
  • Aurelino Silvino de Oliveira: próximo da cena do crime, Aurelino simulou diligência policial destinada a prender um suspeito ao lado de outro policial. Não há informações sobre o atual paradeiro dele.
  • Moacir de Assunção Loiola: o policial também foi suspeito de participação no crime, morreu cerca de um ano depois do crime, enquanto o caso ainda era julgado pelo TJDFT. A morte foi tratada como suicídio na época, mas foi levantada a suspeita de que fosse queima de arquivo.

O ex-sargento chegou a ser testemunha nos casos do atentado do Rio Centro e do assassinato do jornalista Alexandre Baumgarten, onde teria revelado o nome de militares envolvidos. Jornais chegaram a relatar na época que Nazareno temia ser morto dentro da Cavalaria do Exército, onde estava preso no Setor Militar Urbano (SMU).

Apesar de uma vida acadêmica e profissional bem ativa, Antônio tem vida discreta nas redes sociais e não utiliza nenhuma conta em seu nome, não havendo fotos atuais dele. A defesa do ex-militar não foi encontrada, mas o canal para manifestação segue aberto.

A SES-DF e a Uniceplac também foram procuradas e não retornaram o contato da reportagem.

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