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Sonhar diante do colapso: o que ficou fora dos discursos dos líderes na Cúpula do Clima

por Redação Capital Brasília
8 de novembro de 2025
em Brasil, Política
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Sonhar diante do colapso: o que ficou fora dos discursos dos líderes na Cúpula do Clima
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O que queremos ouvir dos nossos líderes sobre a crise climática? 

Foi com essa pergunta na cabeça que comecei a acompanhar os discursos de presidentes, chefes de estado e de governo e ministros na Cúpula do Clima – o encontro de autoridades internacionais realizado nos últimos dias 6 e 7, em Belém, para marcar o início da 30ª edição da Conferência do Clima da ONU, a COP30, que começa oficialmente nesta segunda-feira, dia 10. 

Líderes posam para a foto de família durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas COP30
Líderes em reunião na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30)

São várias as respostas possíveis para esta pergunta. Eu sei a minha. 

Como jornalista na minha primeira COP, eu gostaria de escutar palavras de ambição real e disposição sincera (inclusive financeira) para a ação climática urgente. 

Como cidadã do Brasil, uma periferia global, mas que tem tudo (a começar por uma sociobiodiversidade vibrante) para ser a ponta de lança na transformação que o mundo precisa, eu queria ouvir o clamor por uma transição verdadeiramente justa. 

Como uma mulher jovem, de 30 anos, que não sabe mais se quer ter filhos por causa do aquecimento global, eu adoraria algumas palavras de esperança, de que é possível resolver o problema criado por mais de um século de dependência dos combustíveis fósseis.

E, por fim, como habitante deste planeta, atravessado por crises simultâneas e interligadas, eu queria mais coragem, ética e imaginação. Formas diferentes de estar no mundo e de se relacionar com todos os outros seres. Em resumo, o que eu queria ouvir dos nossos líderes era algo de sonho. 

Acontece que o que estamos vivendo é um pesadelo, como muitas autoridades descreveram vividamente em seus discursos. O presidente da República Democrática do Congo, Felix Tshilombo, falou das inundações, secas extremas, insegurança alimentar e erosões que atingem as populações que menos contribuíram para a mudança climática. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali, citaram o furacão Melissa, que poucos dias atrás provocou mortes e destruição na Jamaica, em Cuba e no Haiti. O presidente da Espanha, Pedro Sánchez, começou sua fala homenageando as 237 vítimas das tempestades torrenciais que devastaram partes do país dele há exatamente um ano. 

Muitos outros deram exemplos de eventos climáticos extremos e seus custos cada vez mais altos – em todos os sentidos, a começar pelas vidas perdidas. Vários constaram o óbvio: a emergência climática não é mais um problema para o futuro: ela é uma ameaça para o presente. E sim, infelizmente, isso ainda precisa ser repetido à exaustão diante de lideranças negacionistas, como o do maior poluidor histórico do planeta. 

“Nós começamos [esses debates] falando em ‘mudança’. Depois, [passamos a falar] em ‘crise’. E, agora, estamos mais próximos de um colapso climático, dos pontos de não retorno. Em outras palavras: da morte generalizada da vida neste planeta. Não é um apocalipse literal, mas é um apocalipse real”, resumiu Gustavo Petro, presidente da Colômbia. 

É evidente que quando pessoas estão morrendo, comunidades estão sendo arrasadas e ecossistemas estão sendo destruídos, sonhar se torna bem difícil – quase impossível. Como em uma guerra, todos os esforços precisam ser direcionados para que o conflito acabe. E, como disse o presidente de Palau, Surangel Whipps Jr., uma pequena nação insular do Pacífico, estamos em uma “guerra climática” (e ela precisa mesmo ser descrita). 

Exposição das bandeiras dos países durante Cúpula do Clima em Belém
Durante Cúpula do Clima, líderes globais falaram do colapso — mas pouco sonharam o futuro

Frente a frente com o apocalipse, faz sentido que os líderes nos digam que tudo que eles querem fazer é evitá-lo. “Nós que estamos em posições de poder somos normalmente julgados pelo que fazemos, pelas coisas que transformamos. Mas raramente somos avaliados por aquilo que conseguimos evitar. E, neste caso, estamos em uma luta existencial para evitar que algo aconteça: o aumento da temperatura do planeta”, constatou o presidente do Chile, Gabriel Boric.

Interromper a crise em curso é a prioridade. E maneiras de fazer isso já estão na mesa. Autoridades de vários países africanos e insulares falaram das soluções baseadas na natureza (como zerar o desmatamento, restaurar ecossistemas, proteger os oceanos). Outros, especialmente os representantes da China e de países da União Europeia, mencionaram seus investimentos cada vez maiores em energias renováveis. 

É na hora de ampliar essas ações – e ter a coragem de assumir outras, como abandonar os fósseis – que a coisa trava por fatores como as atuais dinâmicas geopolíticas e a indisposição dos países desenvolvidos em oferecer recursos e tecnologia para o sul global. Além, claro, dos interesses de setores econômicos, a começar pela indústria de combustíveis fósseis, que não quer perder seu status quo. 

Como disse o presidente Lula: “A mudança do clima é resultado das mesmas dinâmicas que, ao longo de séculos, fraturaram nossas sociedades entre ricos e pobres e cindiram o mundo entre países desenvolvidos e em desenvolvimento”.

Não à toa, muitos líderes usaram seus discursos para fazer cobranças sobre vários itens da agenda da diplomacia climática global, em especial o financiamento. Isso porque as falas dos presidentes e chefes de governo são direcionadas também para os diplomatas de seus países na COP – “a bússola da jornada a ser percorrida por nossas delegações nas próximas duas semanas”, resumiu Lula. 

Mas não dá para ir além? A questão é válida, porque descrever o pesadelo atual não foi suficiente para escalar a ação climática. A concentração de gases do efeito estufa bateu um novo recorde em 2024, segundo a Organização Meteorológica Internacional, que aponta que este ano deve ser o segundo ou o terceiro mais quente do registro histórico. As metas de redução de emissões apresentadas pelos países até agora ainda resultariam em um aquecimento de pelo menos 2,5 ºC até o final do século. E a ONU já admite que o limite “seguro” estabelecido pelo Acordo de Paris de 1,5 ºC de elevação da temperatura será ultrapassado nos próximos anos – só não se sabe ainda se de forma definitiva ou temporária. 

Enfrentar a crise climática exige transformações profundas nas economias, nas cadeias produtivas, na governança global e nas estruturas que seguem concentrando cada vez mais poder e renda na mão de poucos. Esses desafios tendem a ser abordados pelos nossos líderes pelo ponto de vista econômico. Os mais visionários, até trazem a perspectiva de novos modelos de desenvolvimento, mais inclusivos, menos predatórios. 

Mas como poderia ser o mundo que pode emergir dessas mudanças? Qual é a cara desse futuro? 

São essas respostas (ou esse exercício de imaginação) que eu gostaria que, ao tomar o púlpito da plenária diante dos olhos de seus cidadãos, nossos líderes também fossem capazes de articular – e de sonhar. 

Como fez Martin Luther King ao imaginar um futuro sem racismo, não seria possível um discurso “eu tenho um sonho” para o clima? Ele não se furtou em descrever os horrores da segregação racial nos Estados Unidos, mas tampouco se limitou a isso. King, com toda sua estatura moral e suas palavras poderosas, inspirou toda uma geração ao imaginar que outro mundo seria possível.

Os sonhos para endereçar a crise do clima podem ser múltiplos e variados. Rascunhos de alguns deles até apareceram aqui e aqui, ainda que pouco detalhados. Do lado econômico, Keir Starmer, em um recado para o público interno do Reino Unido, disse que investir no enfrentamento da crise do clima é uma oportunidade para diminuir a conta de energia e o preço dos alimentos, além de melhorar a vida dos trabalhadores no presente. A ministra do Meio Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho Pereira, e outros líderes africanos falaram sobre a chance de gerar empregos dignos e combater a pobreza energética. 

Petro, da Colômbia, defendeu “zero carbono, zero petróleo, zero gás” para criar uma “economia da vida”. Ding Xuexiang, vice-primeiro-ministro da China, afirmou que com “colaborações profundas e abertas, podemos construir um lindo mundo de harmonia entre humanos e natureza”. O príncipe William, do Reino Unido, também sugeriu a construção de um “futuro em que a natureza seja valorizada e onde cada criança herde um mundo de prosperidade, não de perigo”. O primeiro-ministro da Papuá Nova Guiné, James Marape, clamou: “a Terra que herdamos dos nossos ancestrais é a Terra que devemos passar pros nossos filhos”.

Já é alguma coisa. Mas eu confesso que queria mais. 

Como seria um mundo que não dependesse de combustíveis fósseis?

Quanta distribuição de renda seria possível com um novo modelo de desenvolvimento que não é pautado pelo extrativismo predatório?

Como seria viver em cidades cobertas de árvores, com córregos limpos e ar puro? 

Que ideias originais e inovações tecnológicas os países do sul global poderiam produzir se tivessem os recursos necessários? 

Quanta vida selvagem retornaria para as florestas e savanas, rios e oceanos se a natureza tivesse seus direitos garantidos?

Qual seria o tamanho da transformação ética, do nosso jeito de estar no mundo e de ver os outros seres se os povos indígenas, quilombolas e tradicionais realmente liderassem o caminho?

Ainda que respostas para essas perguntas fossem apenas palavras em discursos, precisamos começar por algum lugar. E as palavras costumam ser um bom ponto de partida. 

No discurso que abriu a plenária da Cúpula do Clima, o presidente Lula fez uma referência à cosmovisão dos Yanomami, povo que vive na maior terra indígena do Brasil, que se estende pelo estado de Roraima até a fronteira com a Venezuela e por parte do Amazonas. Davi Kopenawa, xamã e liderança desse povo, costuma explicar que os xamãs são responsáveis por segurar o céu – ou seja, evitar o fim do mundo que viria com a destruição da floresta. 

A ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, participa de reunião na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas COP 30
Inspirado pelos Yanomami, Lula citou na Cúpula do Clima a visão de que proteger a floresta é empurrar o céu para cima

“Essa perspectiva dá a medida da nossa responsabilidade perante o planeta, principalmente diante dos mais vulneráveis. Mas também reconhece que o poder de expandir horizontes está em nossas mãos. Temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono. Espero que esta cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”, discursou Lula.

O presidente não contou que os Yanomami expandem seus horizontes justamente pelo sonho. Para eles, os sonhos são uma forma de alteridade: encontrar outros seres e experimentar outros mundos possíveis. Espero que nossos líderes descubram como sonhar assim também – e o quanto antes. 

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