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Zerar desmatamento é fundamental, mas não vai salvar Amazônia se ela continuar aquecendo

por Redação Capital Brasília
2 de outubro de 2025
em Brasil, Política
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Zerar desmatamento é fundamental, mas não vai salvar Amazônia se ela continuar aquecendo
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Nos últimos dois anos, com as secas extremas e queimadas recordes que atingiram a Amazônia, pesquisadores começaram a apontar uma preocupação de que a região talvez estivesse apresentando sinais de vulnerabilidade às mudanças climáticas ainda maiores do que se imaginava.

Com o desmatamento em queda, historicamente a maior ameaça à floresta, o fogo começou a se mostrar como o maior problema da atualidade para a região. Mais difícil de controlar e de achar os responsáveis, e favorecido por um clima muito quente e seco, o fogo pode ir muito longe e fragilizar ainda mais áreas que já tivessem passado por outras perturbações, como retirada ilegal de madeira, queimadas anteriores, além do próprio efeito do desmatamento no entorno.

A preocupação chegou também ao Ministério do Meio Ambiente, que trabalha com a meta de zerar o desmatamento até 2030 e viu que a taxa deu uma estagnada porque, na análise do governo, as queimadas chegaram a provocar o colapso da floresta em algumas áreas.

Só que não se imaginava que áreas ainda bastante preservadas também estivessem na berlinda. Publico hoje uma reportagem com dados bem preocupantes que mostram isso.

Tive acesso a um estudo antecipado e fiz várias entrevistas com especialistas que mostram que uma faixa bem extensa de florestas contínuas e conservadas, no centro-norte da região e que responde por 10% da bacia amazônica, é a que está aquecendo mais rapidamente quando se observam as temperaturas extremas (e não só as médias, que é o indicador normalmente usado em pesquisas de aquecimento). 

A área, que vai do Amazonas em direção a Roraima e tem várias unidades de conservação, como o Parque Nacional do Jaú, e terras indígenas, como a Yanomami, aqueceu mais de 3 °C nos últimos 40 anos, quando são consideradas as temperaturas máximas durante o período seco. 

O resultado apareceu em uma análise de um grupo de 53 cientistas do Brasil e do exterior sobre a evolução das temperaturas e de índices como a secura do ar e o déficit de água da floresta em toda a bacia amazônica entre 1981 e 2023. 

Eles mostram que, enquanto a temperatura média na Amazônia subiu no mesmo ritmo observado globalmente, de 0,21 °C por década desde os anos 1980, as temperaturas extremas subiram muito mais: 0,5 °C por década, ou cerca de 2 °C nesse período de 43 anos.

Mas nessa grande área do centro-norte, o avanço do calor foi bem mais dramático. As temperaturas extremas subiram 0,77 °C por década no período mais seco – mais de 3,3 °C em 43 anos. Conto todos os detalhes nesta reportagem.

O trabalho é particularmente relevante para este momento em que estamos prestes a receber a 30ª Conferência do Clima da ONU, a COP30. Porque lança um alerta de que se o mundo não for capaz de conter o aquecimento do planeta e pensar em medidas de adaptação para a região, mesmo se a gente conseguir de fato zerar o desmatamento, isso não vai salvar a floresta.

“É essencial entender que a gente tem que diminuir as emissões do mundo. Não é só diminuir o desmatamento. Para preservar a Amazônia, a gente tem que ter países do norte global diminuindo suas emissões, a China diminuindo suas emissões. Não é só uma questão da Amazônia. Tem esses fatores distantes”, me disse a pesquisadora Érika Berenguer, da Universidade de Oxford e uma das maiores especialistas no comportamento do fogo na região.

Esse é um alerta que os autores também deixam bastante claro no estudo, publicado em formato antecipado de pré-print – antes de passar pela avaliação dos pares. 

“Essa dissociação espacial com a perda de florestas – o principal fator local das mudanças climáticas – demonstra que os países com as maiores emissões de gases de efeito estufa do mundo têm forte responsabilidade pelas rápidas mudanças nas condições socioecológicas da Amazônia. Isso reforça mais uma vez a necessidade urgente de reduções rápidas nas emissões de gases de efeito estufa e reforça os argumentos de que os países com altas emissões devem contribuir para intervenções de adaptação e conservação em regiões de florestas tropicais por meio de mecanismos como o Fundo de Resposta a Perdas e Danos ou iniciativas inovadoras como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre”, escrevem.

Os resultados também trazem uma mensagem muito importante para políticas internas que mirem não só a contenção do desmatamento, mas também a degradação da floresta – quando ela sofre corte seletivo (para retirada de madeira ilegal, por exemplo) e/ou o próprio fogo, mas não é destruída totalmente. Nos últimos dois anos, em que o Brasil conseguiu promover uma queda importante no desmatamento, a degradação subiu muito. E uma floresta degradada pode, com o tempo, desaparecer. 

“Essas temperaturas extremas, essas mudanças nos padrões que a gente está observando principalmente de aumento de temperatura, tem aumentado muito a vulnerabilidade, a susceptibilidade dessas florestas ao fogo. O clima mais quente e seco favorece o fogo, mas ele também está matando mais árvores, inclusive no interior da floresta, então isso leva a uma maior disponibilidade de material combustível em todos os locais, favorecendo os incêndios”, me explicou a pesquisadora Liana Anderson, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), uma das autoras do trabalho.

Isso tudo cria condições diferentes das quais sempre se lidou na Amazônia. “Sem dúvida a condição é diferente, porque o fogo está diferente, o material combustível está diferente. A gente tem um fogo que queima mais quente, é um fogo que anda mais rápido e penetra mais profundamente na floresta”, afirma Liana.

Outro autor que ouvi para a reportagem, o pesquisador Cássio Alencar Nunes, conta o caso de uma floresta de igapó, no Parque Nacional do Jaú, no estado do Amazonas – bem na região onde as temperaturas máximas mais aqueceram – que queimou por duas vezes, em 2022 e 2023. No ano passado, no auge da seca na região, ele visitou o local e viu que a floresta ainda não tinha conseguido se recuperar. Era um paliteiro de troncos queimados. “Terrível, não tinha nada brotando”, disse Cássio.

As florestas de igapó, que ficam parte do ano alagadas nos rios amazônicos, são extremamente sensíveis ao fogo. Elas usam o período de seca para crescer, para fazer fotossíntese, mas elas também ficam expostas se bem nesse período ocorre um incêndio. E realmente não resistem.

O presidente Lula, ao oferecer Belém como sede da COP30, disse que queria mostrar a realidade da Amazônia ao mundo. Disse também que quer que essa seja a COP da verdade. O estudo é um alerta de que a responsabilidade pela manutenção da floresta é de todo o planeta. Sem que haja o abandono dos combustíveis fósseis, a ameaça só vai crescer.

Quer saber mais sobre isso tudo? Escute também a temporada especial do podcast Tempo Quente, esquenta pra COP30. No segundo episódio, converso com o engenheiro florestal Tasso Azevedo sobre os desafios de zerar o desmatamento e proteger a floresta. Ouça lá!

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