“Acho que matei sua filha”, disse feminicida para mãe da vítima no DF

Após cometer um brutal assassinato a facadas contra a companheira, de 21 anos, Flávio do Nascimento Santos, 42 (foto em destaque) tentou fugir e se esconder em uma cova no cemitério de Brazlândia (DF). Em depoimento prestado na 18ª Delegacia de Polícia, localizada na mesma região onde o crime chocante ocorreu, Flávio afirmou que estava sob efeito de maconha quando, ao chegar à casa de Pâmella Maria Rocha Rangel, iniciou uma discussão, segundo ele, motivada pelo uso de entorpecentes.

Segundo o feminicida, Pâmella falou algo que não conseguiu compreender. Em um momento de fúria descontrolada, Flávio pegou uma faca que estava sobre a pia e desferiu um golpe fatal no peito da jovem.

Logo após o crime, em meio ao desespero, ele acionou a mãe e a irmã de Pâmella, pedindo socorro e confessando: “Acho que matei sua filha”. Em seguida, saiu da residência completamente desorientado.

Pouco mais de duas horas depois do feminicídio, uma viatura da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) localizou Flávio próximo ao cemitério, após ser acionada para atender uma denúncia de violência doméstica.

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Mais detalhes do caso:

“Ele fez a cabeça dela”

Horas depois, um primo de Pâmella fez uma postagem nas redes sociais falando sobre o feminicídio. Na mensagem, o parente relata que, dias antes do crime, a jovem havia sido ameaçada.

Na publicação, ele diz: “Todos avisaram, mas, como sempre, ele fez a cabeça dela e acabou em tragédia.”

Veja algumas imagens:

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Post nas redes sociais

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Mulher morta a facadas pelo companheiro

Reprodução / Redes sociais

 

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