Esse é o caminho da política sórdida: inventar histórias para desqualificar o outro. Nem as eleições para o Conselho Regional de Medicina ficaram fora disso. Que existem chapas politizadas, isso a gente já sabe. O problema é que continuam batendo na tecla errada da difamação, dos ataques pessoais e das fakenews.
Desde o início da campanha a Dra Rosylane Rocha vem sendo acusada de ser da extrema direta, de ter participado do dia 8 de janeiro e de ser uma criminosa.
Criminoso é quem insiste numa mentira. Criminoso é quem conhece a verdade e tenta deturpar em benefício próprio. Só que nesse caso o feitiço virou contra o feiticeiro.
Os documentos provando a inocência em todas as acusações já foram amplamente divulgados para classe médica e constam também nessa reportagem. Todos os órgãos competentes, inclusive o Conselho Federal, atestaram a sua inocência e até se desculparam pelo equívoco.
A Chapa 1, que a Dra. Rosylane participa, tem acumulado centenas de apoiadores que não concordam que essa velha política de difamar por difamar.
Aos responsáveis por esse crime fica aqui a pergunta: é ou não é um tiro pela culatra?