Há quem consiga engrenar na rotina de exercícios físicos no final do ano. A diferença é que muitos tentam compensar os exageros que serão cometidos nas férias e, sendo assim, este período liga o alerta para o risco do overtraining.
Entenda o risco do overtraining
Segundo o ortopedista e traumatologista do esporte Bruno Canizare, o overtraining aliado a uma alimentação desequilibrada e rotina desgastante é capaz de gerar sintomas físicos, emocionais e até mentais.
“O corpo gasta toda a sua reserva de energia para cumprir uma rotina exaustiva de esforço, mas não tem tempo suficiente para recuperar essa energia porque já precisa se desgastar novamente. É como se você usasse um carro que não vai ao mecânico para trocar ou repor o óleo do motor. Ele vai continuar funcionando por um tempo, porém depois vai começar a dar problemas até que não consiga mais sair do lugar”, comparou o médico.
Leia também
-
Três dicas para corredores evitarem o overtraining
-
Entenda como fazer musculação pode melhorar o desempenho na corrida
-
Treinar em jejum pode trazer mais riscos que benefícios, mostra estudo
-
Saiba como construir a poupança muscular para ter uma velhice ativa
Entre os sintomas estão a fadiga constante, queda no desempenho, dores musculares persistentes, queda na imunidade com vulnerabilidade para infecções e lesões, irritabilidade, insônia e até sintomas mentais, como depressão.
Leia a notícia completa no portal SportLife, parceiro do Metrópoles.
