Em Alta News

  • Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

    Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

    653 ações
    Compartilhar 261 Tweet 163
  • Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

    638 ações
    Compartilhar 255 Tweet 160
  • PMDF e sua má gestão: o principal problema

    585 ações
    Compartilhar 234 Tweet 146
  • Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

    578 ações
    Compartilhar 231 Tweet 145
  • Diaba Loira é morta a tiros após confronto entre CV e TCP. Veja vídeo

    575 ações
    Compartilhar 230 Tweet 144
  • Máfia da Areia em Alagoas: Geomineração, empresa fornecedora de areia para a Braskem, é investigada por participação direta com a Máfia da Areia

    557 ações
    Compartilhar 223 Tweet 139
JKreativ WordPress theme
  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

14 de julho de 2025
Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

20 de julho de 2025
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023
Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

12 de janeiro de 2024

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0

Em Ilhéus, ministro Renan Filho lança nesta segunda-feira (3) obras do lote 1F da Fiol

0
Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

3 de setembro de 2025
CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

3 de setembro de 2025
Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

3 de setembro de 2025
Esfaqueamento perto de escola revela que CDC recruta até menores

Esfaqueamento perto de escola revela que CDC recruta até menores

3 de setembro de 2025
  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

14 de julho de 2025
Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

20 de julho de 2025
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0
Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

3 de setembro de 2025
CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

3 de setembro de 2025
Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

3 de setembro de 2025
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Privacy & Policy
  • Contatos
3 de setembro de 2025
  • Conecte-se
  • Registro
Capital Brasília
  • Home
  • Brasil
  • Brasília
  • Política
  • Saúde
  • Esportes
  • Entretenimento
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Capital Brasília
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Brasil

Narcotráfico na Amazônia: “comunidades estão no meio do fogo cruzado”, diz especialista

por Redação Capital Brasília
31 de agosto de 2025
em Brasil, Política
235 18
0
Narcotráfico na Amazônia: “comunidades estão no meio do fogo cruzado”, diz especialista
491
COMPARTILHAMENTO
1.4k
VIEWS
Share on FacebookShare on TwitterWhatsApp

A região Norte do Brasil teve um crescimento acentuado do crime organizado, resultado do alto índice de violência, garimpo ilegal, lavagem de dinheiro, entre outras violações ambientais relacionadas ao narcotráfico. Segundo o 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, houve o aumento de 92% nas apreensões de cocaína no território nos últimos 11 anos. São 20 pontos percentuais acima da média nacional, que registrou alta de 72% no mesmo período. O levantamento aponta que no ano passado foram apreendidos 15,2 toneladas de maconha, contra 229 kg em 2013 – um acréscimo de 6.530%.

Para analisar os fatores que contribuíram para o cenário da região, Andrea Dip recebe no Pauta Pública desta semana o professor quilombola Aiala Colares, da Universidade Estadual do Pará. PhD em Geografia e Especialista em Direito Penal, ele detalha as facções que atuam no interior da Amazônia Legal, especialmente nos estados do Pará, Amazonas e Amapá.

Colares explica as consequências enfrentadas pelas comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas localizadas nas principais rotas de tráfico de drogas do continente. Ele enfatiza que o Estado também é responsável por esses impactos ao reforçar uma lógica violenta de repressão. “A guerra às drogas, inspirada em um modelo norte-americano que não deu certo, reproduz a lógica de violência estatal de racismo e encarceramento em massa, além de não conseguir entender a importância da discussão sobre redução de danos e políticas públicas”, afirma. Ele também sugere diferentes alternativas de ações para frear o crime na região e melhorar a vida das comunidades locais.

Foto mostra o entrevistado Aiala Colares, pós-doutor em Geografia, professor quilombola da UEPA e pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, fala sobre narcotráfico no norte ao Pauta Pública.
Aiala Colares é pós-doutor em Geografia, professor quilombola da UEPA e pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Leia os principais pontos da entrevista e ouça o podcast completo abaixo.








EP 183
Rios de cocaína e sangue: tráfico e violência escalam no Norte


29 de agosto de 2025
·

Professor quilombola explica cenário de expansão do tráfico no Norte do país e seu impacto nas comunidades locais








0:00
-:–
15
15






Veja mais episódios desta série

Sobre esse dado de que a região Norte teve um crescimento de 92% nas apreensões de cocaína, num período de 11 anos. A que isso se deve?

Tem uma questão fundamental quando a gente fala de entrada e saída de cocaína do Brasil, porque a entrada é a Amazônia e a saída são os portos do Brasil. Dentro dessa lógica de organização espacial das redes do narcotráfico, a Amazônia cumpre o papel de ser a região que abastece tanto o mercado brasileiro quanto o africano e o europeu.

Então, nos últimos anos, o Brasil vem se destacando no consumo de cocaína em contexto global, sendo o segundo principal mercado consumidor da droga, depois dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, se destaca como o principal exportador para os continentes africano e europeu. Não que o Brasil seja produtor de cocaína, mas ele cumpre o papel de gerar trânsito. E a região amazônica acaba ocupando esse lugar central dentro dessa conexão.

Um outro dado é sobre o aumento das facções criminosas. Quais são essas facções? E quais as principais atividades que elas exercem?

O problema das facções criminosas é um problema no Brasil. Hoje, todas as regiões enfrentam essa complexidade, mas o que muda são as escalas de atuação, o esquema de organização hierárquica entre elas. É o que acontece quando falamos, por exemplo, de facções na região amazônica. Existiam os grupos locais, que já atuavam nos estados da Amazônia, principalmente no Pará, Amazonas e Amapá. E, nos últimos anos, a entrada de facções do Sudeste [que] incorporaram as locais. Algumas poucas já existem, e passaram a fazer parte desse contexto de conflito da região.

Ou seja, a Amazônia já sofria uma série de agressões. E quando eu falo Amazônia, estou falando não só da natureza, do meio ambiente, da biodiversidade, mas também dos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, seringueiros, castanheiros e camponeses. Essas agressões são os problemas históricos relacionados à questão agrária: a grilagem, a expedição do latifúndio, o contrabando de madeira, o garimpo ilegal. Agora, tudo isso se soma à dinâmica do narcotráfico. Então, as facções, elas se deslocam para a região amazônica com o intuito de controlar as principais rotas do tráfico de cocaína.

Como isso impacta as comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhas?

É importante enfatizar que o impacto que as comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e, até mesmo, o campesinato sofre na região amazônica com o narcotráfico, elas também sofrem com a presença do Estado. Isso porque o Estado reproduz uma lógica violenta de repressão ao tráfico de drogas. A guerra às drogas, inspirada em um modelo norte-americano que não deu certo, reproduz a lógica de violência estatal de racismo e encarceramento em massa. Além de não conseguir entender a importância da discussão sobre redução de danos e políticas públicas para chegar a uma possibilidade de resolver os impactos.

Essas comunidades estão no meio do fogo cruzado, de um lado as facções, do outro o Estado. E somando-se a tudo isso, nós temos outros atores sociais que já apresentavam uma série de dinâmicas de conflitos, como o latifundiário, o grileiro, o contrabandista de madeira, ou seja, várias atividades ilegais relacionadas aos crimes ambientais e à questão fundiária que vão se conectando com a questão, por exemplo, do narcotráfico.

Atualmente, a dinâmica de problemas enfrentada por essas comunidades é muito mais complexa do que 15 ou 20 anos atrás. E esses são os impactos enquanto o Estado não entender, por exemplo, que a titulação da terra, a demarcação da terra, a regulação fundiária, acompanhadas de políticas públicas, são necessárias para criar um mecanismo de proteção desses territórios e eliminar os impactos causados pela presença do crime organizado.

Quais políticas públicas e ações poderiam frear o que está acontecendo, ou melhorar a vida das comunidades da Amazônia?

A primeira questão é regularizar a terra, porque quando analisamos o mapa dos conflitos na Amazônia percebemos que eles ocorrem, em sua maioria, onde não há regularização. Então, regularizar a terra é fundamental. Ou seja, demarcar a terra indígena, titular o território quilombola, demarcar o que é ribeirinho, fazer o projeto de regulação fundiária de assentamentos que não tiveram seu reconhecimento.

Depois disso, deve-se pensar nas políticas públicas de segurança e de prevenção para tentar dar oportunidade à juventude, impedindo que tenha uma ânsia em fazer parte de uma facção criminosa porque viu fulano ou ciclano vendendo drogas.

O terceiro ponto é desenvolver a região amazônica, o que requer dar autonomia para as comunidades, assim como investimento financeiro para que elas possam recomeçar a vida, devido à invasão do latifúndio, que desmatou tudo. E, por fim, criar uma estrutura para atender as demandas do desenvolvimento sustentável, incorporando as atividades econômicas que partem de comunidades locais, com o objetivo de fazer parte do circuito econômico sustentável, a partir daquilo que se aprende na região.

Para mim, esse seria o modelo perfeito. Uma Amazônia sem latifúndio, sem crimes ambientais, uma Amazônia sustentável e, claro, uma Amazônia viva. Quando eu falo viva, não é só a biodiversidade, mas as pessoas, porque o que temos hoje são pessoas morrendo. E junto com elas, a floresta.

Compartilhar196Tweet123Enviar
Redação Capital Brasília

Redação Capital Brasília

  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

Brasileiro que doou medula óssea 3 vezes: “Super-herói da vida real”

14 de julho de 2025
Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

Super Viagra: cientistas testam pílula significativamente mais forte

20 de julho de 2025
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0
Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

Vídeo: adolescente furta carro e atropela idoso durante fuga no DF

3 de setembro de 2025
CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

CV sequestra, mata, arranca cabeça de jovem e deixa bilhete ameaçador

3 de setembro de 2025
Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

Proposta de Anistia discutida no Congresso não tem respaldo jurídico, diz Kakay

3 de setembro de 2025
Capital Brasília

Copyright © 2023 Capital Brasília.

Navigate Site

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Privacy & Policy
  • Contatos

Siga nos

Bem vindo de volta!

Entrar na conta

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Brasil
  • Brasília
  • Política
  • Esportes
  • Saúde
  • Entretenimento
  • Mundo

Copyright © 2023 Capital Brasília.

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?
Vá para versão mobile