Após 47 anos, o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, na Asa Sul, começou a receber novo cercamento.
Mais moderna e resistente do que a cerca antiga, instalada em 1978, a estrutura cobrirá toda a extensão do parque, desde a Asa Sul, passando pelo Eixo Monumental, até o Viaduto do Sudoeste.
A ação do Governo do Distrito Federal (GDF) faz parte da comemoração do aniversário de 47 anos do espaço, inaugurado no dia 11 de outubro de 1978. A obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF).
Serão 15 mil metros lineares de cercamento em chapa galvanizada. Segundo um relatório da empresa fabricante, a estrutura tem garantia de dez anos contra corrosão e se adapta a desníveis de solo de até 35% de inclinação por módulo, sem comprometer o alinhamento geral.
O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, ressalta as vantagens da nova grade em relação à antiga, que contava com diversos furos e remendos, além de nunca ter passado por uma manutenção completa.
“É uma cerca mais moderna, mais resistente, que vai dificultar não só a questão dos criminosos, mas também trazer muita segurança para os nossos frequentadores. A outra cerca era mais fácil de cortar e arrancar”, afirma.
Outra medida para garantir a segurança dos visitantes foi a instalação de iluminação em LED em todo o parque urbano.
O trabalho foi executado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF) e com o apoio da SEL, além da destinação de uma emenda parlamentar de R$ 1,5 milhão do deputado distrital e presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF) Wellington Luiz.
Os preparativos para o aniversário também incluem a reforma da área Ana Lídia e do Castelinho, com reparos e pintura de brinquedos, além da limpeza completa das instalações.
Outras medidas também estão em andamento, como a requalificação do Pavilhão de Exposições e a reforma da Piscina de Ondas, desativada há 27 anos, e foi reforçado o plantio das árvores, conforme o projeto do paisagista Roberto Burle Marx, no ano passado, depois da supressão dos pinheiros que ocupavam a área havia mais de quatro décadas.
Com informações da Agência Brasília