Familiares de Doraci Maria de Almeida (foto em destaque), de 45 anos, estão com dificuldade para pagar o sepultamento dela. A mulher foi encontrada morta, nessa segunda-feira (4/8), no Lago Paranoá.
Doraci estava desaparecida desde a última quarta-feira (30/7), quando foi vista pela última vez na 601 Norte.
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Arquivo Pessoal
“Infelizmente chegamos tarde, e a busca não terminou como o esperado”, escreveu a irmã de Doraci, Luciana Souza de Almeida, nas redes sociais.
No texto em que pede ajuda para o velório e enterro, Luciana diz que Doraci partiu e deixou um filho menor de idade, e que a família precisa arrecadar dinheiro para “garantir um enterro digno à Dora”.
Os parentes pedem qualquer contribuição para ajudar no enterro. As doações podem ser feitas via Pix: 62993826178 (Luciana Souza de Almeida).
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Saiba quem é a carteira
Moradora de Sobradinho 2, Doraci trabalhava como empregada pública da agência dos Correios do Lago Norte.
Na data em que desapareceu, a carteira tinha sido liberada do trabalho às 12h30. Supostamente confusa, ela teria se deslocado até a agência da Asa Norte, onde entregou celular e outros pertences a um trabalhar, por volta das 17h30.
Ao ligar para o celular de Doraci, a família soube do ocorrido e conseguiu recuperar os pertences dela. Contudo, os parentes não souberam para onde se dirigiu a mulher.
A carteira tinha diagnóstico de bipolaridade havia cerca de 10 anos.
Corpo no Lago Paranoá
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o corpo de Doraci foi localizado boiando próximo ao Clube do Congresso, ao lado da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef).
Dois vigilantes que trabalham na região sentiram um cheiro ruim e, ao chegarem à beira do lago, viram que se tratava de um corpo. Em seguida, acionaram a polícia.
A 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) apura o caso. Uma perícia deve confirmar a causa da morte da mulher. A linha de investigação, inicialmente, é de suicídio.