Enquanto o governo Lula anuncia o fim das escolas Cívico-Militares, um grupo de governadores sérios, preocupados com a educação e com o futuro do Brasil, darão continuidade ao projeto em seus respectivos estados e no Distrito Federal.
Os governadores de Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Distrito Federal darão continuidade ao relevante projeto iniciado em 2019 durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), que reduziu a evasão e o abandono escolar em cerca de 80%.
O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que a decisão do governo federal é uma questão de “ideologia”. “Aqui, continuamos com nosso programa”, declarou. Ibaneis afirmou que o balanço das escolas militarizadas, no DF, é “100% positivo”. Após essa declaração, Ibaneis recebeu elogios nas redes sociais de cidadãos que sabem da importância do projeto no presente e para o futuro da cidade e do país.
A governadora do DF em exercício, Celina Leão (PP), disse que o modelo das escolas cívico-militares na capital do país é um “sucesso”, e que há pedidos de outros colégios para adoção da gestão compartilhada.
Atualmente, 203 escolas funcionam dentro do modelo de gestão compartilhada entre civis e militares. As unidades atendem a 192 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal. Cada unidade recebeu R$ 1 milhão do governo federal para adaptação ao modelo.
A decisão sensata e patriótica de Ibaneis Rocha o eleva à condição de líder político nacional. Afinal de contas, Ibaneis estudou muito até concluir a faculdade de Direito, tornando-se posteriormente em renomado advogado de sucesso e político em ascensão no Distrito Federal.
Comentários em Brasília dão conta que Ibaneis será o próximo senador do DF, ou candidato ao Planalto pelo MDB ou PSD.