Com a proximidade do Dia dos Pais, muitos homens refletem sobre a paternidade, inclusive aqueles que ainda sonham em ter filhos. O que poucos sabem é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), fatores masculinos estão presentes em cerca de 40% dos casos de infertilidade conjugal. Apesar disso, o assunto ainda é cercado de tabus, desinformação e atraso no diagnóstico.
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“O homem muitas vezes acredita que fertilidade é sinônimo de virilidade. Isso dificulta o acesso ao diagnóstico precoce e adia o início do tratamento”, afirma o especialista em Reprodução Humana Renato Fraietta, da Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva. Ele lembra que a avaliação masculina deve ser feita paralelamente à da mulher, desde o início da investigação da infertilidade.
A avaliação da fertilidade masculina deve ser encarada como parte essencial da investigação do casal. Ao identificar e tratar precocemente as possíveis causas, aumentam-se significativamente as chances de sucesso nos tratamentos de reprodução. “Além disso, o acompanhamento especializado permite decisões mais assertivas e evita a evolução de quadros que poderiam ser revertidos com intervenções simples”, conclui o Dr. Fraietta.
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