Menina espancada pelo padrasto recebe alta; agressor continua foragido

A menina de 3 anos, brutalmente agredida pelo padrasto de 33 anos, recebeu alta do hospital em São Gonçalo (RJ) onde estava internada nessa quinta-feira (25/9). Ela havia dado entrada na unidade no último sábado (20) com diversos hematomas, principalmente na cabeça. Inicialmente, a mãe alegou que a filha havia caído da cama, mas mudou a versão após exames de tomografia apontarem lesões incompatíveis com a queda.

Imagens: 

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Brincando no hospital

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Menina espancada pelo padrasto recebe alta

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Ela no colo

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Pressionada, a mãe admitiu que a menina vinha sofrendo agressões do padrasto – Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, que segue foragido e é procurado pelas autoridades policiais.

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Por decisão da Justiça do Rio, a guarda da criança passou para a avó materna. A mãe, afastada da filha, usou as redes sociais para se defender, afirmando que “ninguém tem o direito de questionar” sua maternidade.

Em vídeo gravado pela avó paterna, a menina contou que “o tio Link” a agrediu e que a mãe teria testemunhado a situação por uma câmera, confrontando o companheiro e impedindo que a violência continuasse.

Assista ao vídeo do relato da neta:

Mais detalhes do caso:

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Publicação da mãe da menina nas redes sociais

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Imagens de algumas lesões

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Lesão no rosto da criança

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Presente para o paidrasto

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Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, que está foragido

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Agressor que espancou menina é procurado

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Publicação do pai do agressor que está foragido

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Nota da delegacia que apura o caso

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Comentário do secretário da PCERJ ao post do deputado

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“Não aceito qualquer forma de violência”

Nas redes sociais, o secretário de Esportes do município, Vanderlan Ramos Silva, pai do suposto agressor, disse que a maior preocupação dele no momento é a criança, que está recebendo acompanhamento médico e toda assistência necessária.

“Quero deixar claro que não aceito, nem jamais aceitarei qualquer forma de violência, pois trabalho diariamente com crianças e adolescentes”, afirmou.

A coluna Na Mira tenta localizar defesa das pessoas citadas. O espaço segue aberto para posicionamento.

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