Operação Makeup: saiba o nome da loja cosméticos investigada no DF

Por suspeita de sonegação, a Império das Maquiagens (IDM) foi o alvo da operação Makeup, deflagrada pela Polícia Civil (PCDF) e pela Receita do Distrito Federal na manhã desta terça-feira (21/10).

Segundo fontes da coluna Na Mira, policiais e fiscais cumprir 11 mandados de busca e apreensão contra um esquema de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e organização criminosa contra a popular loja de cosméticos.

Veja:

9 imagensFechar modal.1 de 9

Quatro veículos de luxo foram apreendidos

Reprodução / PCDF2 de 9

Somados atingem o valor de R$ 4,4 milhões, segundo avaliações do mercado

Reprodução / PCDF3 de 9

Em endereços dos mandados de busca e apreensão, contadores de dinheiro também foram encontrados

Reprodução / PCDF4 de 9

As lojas de cosméticos são alvo da PCDF por sonegação de R$ 18 milhões

Reprodução / PCDF5 de 9

A PCDF disse que não irá informar o nome dos investigados

Reprodução/PCDF6 de 9

A coluna, porém, apurou que o principal alvo da ação é a Império da Maquiagem (IDM)

Reprodução/PCDF7 de 9

As ordens judiciais são cumpridas em distribuidoras, escritórios de contabilidade e residências dos investigados

Reprodução/PCDF8 de 9

Em regiões como Vicente Pires, Ceilândia, Águas Claras, Sudoeste, Taguatinga e Park Way.

Reprodução/PCDF9 de 9

A Justiça também determinou o bloqueio de bens e valores de empresários, contadores e “laranjas” até o limite da dívida tributária, que ultrapassa R$ 18 milhões

Reprodução/PCDF

Em setembro deste ano, a Império das Maquiagens foi alvo de outra operação, por suposta comercialização de produtos falsificados.

Nesta terça, a Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (DOT/Decor) e a Receita cumpriram ordens em distribuidoras, escritórios de contabilidade e residências dos investigados, nas cidades de Vicente Pires, Ceilândia, Águas Claras, Sudoeste, Taguatinga e Park Way.

A Justiça também determinou o bloqueio de bens e valores de empresários, contadores e “laranjas” até o limite da dívida tributária, que ultrapassa R$ 18 milhões.

Leia também

Como funcionava o esquema

A investigação, iniciada há seis meses, apurou a existência de uma organização criminosa atuante no setor de cosméticos no DF e no Rio de Janeiro desde 2019.

Empresários e contadores estariam envolvidos em um esquema de sonegação de ICMS por meio da criação de empresas fictícias.

O grupo abria empresas em série, vendia produtos como maquiagens e perfumes sem recolher o imposto devido e, ao acumular dívidas, transferia as firmas para “laranjas” e declarava falsamente a mudança de sede para espaços de coworking. Em seguida, abriam novos CNPJs e reiniciavam as atividades com o mesmo modelo fraudulento.

Mais detalhes:

Outro lado

O Metrópoles tentou em contato com a Império das Maquiagens. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

Sair da versão mobile