A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), inaugurou, na manhã desta quarta-feira (9/7), o Comitê de Proteção à Mulher de Santa Maria.
A nova unidade servirá como espaço de acolhimento, proteção e promoção dos direitos das vítimas de violência doméstica e de mulheres em situação de vulnerabilidade social.
“Esse é o 31º equipamento público entregue à população pela Secretaria da Mulher. Entendemos que que esse é um atendimento em rede”, destacou Celina.
“Às vezes, a mulher que sofreu violência não quer ir no primeiro momento na delegacia, mas ela sabe que na administração ela tem um espaço específico para o primeiro acolhimento. Então, nós temos certeza que isso reforça aquilo que a gente entende como prioridade do nosso governo, que é proteger as nossas mulheres”, acrescentou.
Gerido pela Secretaria da Mulher (SMDF), o comitê é um local dedicado às mulheres. Lá, elas terão acesso a informações sobre projetos e programas do governo do Distrito Federal (GDF).
A unidade contará com profissionais capacitados para acolher, atender às demandas e receber eventuais denúncias de violação de direitos.
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Acolhe DF
Na oportunidade, Celina Leão comentou sobre a assinatura do decreto que cria o programa Acolhe DF.
Segundo a governadora, o intuito é fazer uma busca ativa e oferecer tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes GDF voltadas a esse público.
A governadora em exercício participou da primeira busca ativa, nessa terça-feira (8/7), ao lado da secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, e do secretário de Saúde, Juracy Lacerda Júnior.
“Na nossa primeira abordagem, nós já conseguimos sensibilizar algumas pessoas que querem fazer o tratamento, que querem fazer curso de capacitação para realmente mudar essa situação de rua aqui do Distrito Federal”, disse.
“E nós queremos contar com o apoio de vocês, a população do Distrito Federal, para fazer o encaminhamento dessas pessoas que querem fazer o tratamento, que querem sair definitivamente da situação de rua”, ressaltou a governadora em exercício.
Celina salientou que, atualmente, o Distrito Federal disponibiliza mais de 200 vagas em comunidades terapêuticas parceiras do governo.
“Se faltar vagas, nós iremos conveniar mais entidades para que não falte oportunidade para quem quiser fazer o tratamento da dependência química na capital”, concluiu.
