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Esperança: entenda como funciona a mudança de tipo sanguíneo de órgãos

por Redação Capital Brasília
11 de outubro de 2025
em Saúde
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Esperança: entenda como funciona a mudança de tipo sanguíneo de órgãos
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Pesquisadores do Canadá conseguiram modificar um rim humano do tipo sanguíneo A para o tipo O, considerado universal, e o transplantaram em um paciente com morte cerebral para estudar os resultados.

O procedimento, detalhado na revista Nature Biomedical Engineering em 3 de outubro, representa um passo importante para reduzir a longa fila de espera por transplantes e aumentar as chances de compatibilidade entre doadores e receptores.

A pesquisa usou enzimas para remover moléculas chamadas antígenos da superfície das células, que são as responsáveis por desencadear a rejeição. O processo, conhecido como conversão enzimática de órgãos, transforma tecidos em potenciais doadores universais.

Embora o órgão convertido tenha funcionado por apenas dois dias antes de sinais de rejeição, o resultado foi considerado promissor, já que esse tipo de reação costuma acontecer imediatamente quando há incompatibilidade sanguínea.

O que significa um órgão com tipo sanguíneo universal?

A médica nefrologista Flávia Gonçalves, do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, explica que um órgão com tipo sanguíneo universal é aquele que pode ser aceito por qualquer paciente. “Isso acontece porque o tipo O não apresenta os antígenos A ou B, que são as principais estruturas reconhecidas pelo sistema imunológico como estranhas”, diz.

Segundo ela, a possibilidade de tornar um órgão compatível com diferentes receptores é um avanço que pode mudar a forma como os transplantes são realizados.

“Hoje, a incompatibilidade sanguínea é um dos principais fatores que limitam a realização de transplantes. Ao transformar um rim do tipo A em O, ampliamos muito o número de pacientes que podem receber esse órgão”, afirma.

A mudança também teria efeito direto na eficiência dos sistemas de alocação de órgãos. Com mais compatibilidade entre doadores e receptores, há menos desperdício de órgãos e redução do tempo de espera, o que pode salvar muitas vidas.

Desafios além da incompatibilidade

A incompatibilidade sanguínea é apenas um dos fatores que dificultam os transplantes renais. Outros aspectos também precisam ser avaliados para que o órgão seja aceito pelo corpo do paciente. Um deles é o sistema HLA, um conjunto de proteínas que funciona como uma espécie de “código de identidade” do sistema imunológico. “Quanto mais parecido esse código for entre o doador e o receptor, menores são as chances de rejeição”, detalha a médica.

Ela acrescenta que o organismo do receptor pode desenvolver anticorpos ao longo da vida por causa de transfusões de sangue, gravidez ou transplantes anteriores, e isso aumenta o risco de o corpo rejeitar o novo órgão. Além disso, o tempo de transporte, o cuidado na preservação do rim e as condições clínicas do paciente também influenciam o sucesso do procedimento.

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O nefrologista Álvaro Pacheco, da equipe de transplante renal do Hospital Israelita Albert Einstein e diretor científico da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), reforça que o estudo canadense é um avanço nesse cenário.

“A compatibilidade sanguínea é a primeira barreira que analisamos antes de um transplante. A técnica pode ajudar a ultrapassar esse obstáculo e aproveitar órgãos que antes não poderiam ser usados”, afirma.

Como funciona a técnica ECO

A técnica ECO, sigla para conversão enzimática de órgãos, usa enzimas específicas para retirar os antígenos do tipo A da superfície das células. O processo é feito em máquinas de perfusão, que mantêm o órgão irrigado e preservado fora do corpo.

Em tese, o método também poderia ser aplicado a outros órgãos, como fígado e pulmão, mas isso ainda precisa ser estudado. “O grande desafio é garantir que a remoção dos antígenos seja completa e duradoura. No estudo, eles voltaram a aparecer alguns dias depois, o que levou à rejeição do órgão”, explica Pacheco.

Mesmo assim, ele vê o resultado como um avanço. “É um primeiro passo muito importante. Com novos ajustes e tratamentos, talvez consigamos manter o órgão funcionando por mais tempo no futuro”, afirma.

Close-up de uma mão usando uma luva cirúrgica azul segurando um punhado de réplicas anatômicas em miniatura de órgãos humanos isolados em verde. Doar órgãos, doação de órgãos MetrópolesTransplantes de órgãos podem salvar ou prolongar a vida do paciente

Brasil tem potencial

Para Flávia, o Brasil tem capacidade científica e tecnológica para participar de pesquisas semelhantes. “Temos centros de excelência, como USP, Unicamp, Fiocruz e o Instituto do Coração, com histórico em transplantes e biotecnologia. O desafio está na infraestrutura e no financiamento necessários para aplicar a técnica em larga escala”, avalia.

Segundo ela, o país precisaria investir em laboratórios certificados, equipamentos de perfusão e parcerias com centros internacionais para avançar nessa área.

Pacheco reforça que o Einstein já possui o equipamento usado no estudo e poderia realizar testes semelhantes caso a enzima utilizada estivesse disponível. “Isso mostra que o Brasil está tecnicamente preparado, mas ainda dependemos de acesso à tecnologia e de aprovação regulatória”, afirma.

A expectativa é que, no futuro, a técnica ajude a reduzir as filas de transplante e aumente as chances de pacientes receberem um órgão compatível.

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