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Estratégias para focar ajudam a enfrentar crise de atenção dos jovens

por Redação Capital Brasília
15 de julho de 2025
em Saúde
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Estratégias para focar ajudam a enfrentar crise de atenção dos jovens
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*O artigo foi escrito pela doutoranda em educação Andriessa Santos e pela pedagoga e pesquisadora em comunicação Patrícia Leite, ambas do Instituto Singularidades, e publicado na plataforma The Conversation Brasil.

Nunca, na história da civilização, nossa atenção foi tão disputada. Redes sociais, aplicativos e empresas de tecnologia competem para nos manter conectados usando sistemas que capturam nosso tempo para gerar lucro. Essa sobrecarga afeta a memória, a aprendizagem e a saúde mental.

A crise de atenção, muitas vezes confundida com lapsos de memória, revela um modelo de vida exaustivo, com estímulos constantes e sem pausas. Enfrentá-la exige intenção e ambientes que favoreçam o foco, o silêncio e o pensamento crítico. Em tempos de dispersão, refletir sobre o papel da atenção no cotidiano e na aprendizagem é essencial para recuperar a concentração, o bem-estar e a capacidade de aprender de maneira significativa.

A hiperconexão acelerou nosso ritmo, causando ansiedade e adoecimento. O filósofo e urbanista francês Paul Virilio (1932-2018) chamou essa urgência de “Dromologia”, ou o impacto da velocidade nas nossas vidas. Virilio é autor de diversos livros sobre as tecnologias da comunicação.

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Crianças e adolescentes estão cada vez mais cansados, dormem mal e se sentem sozinhos. Em seu best-seller A Geração Ansiosa (Ed. Companhia das Letras), o filósofo e psicólogo social Jonathan Haidt revela que a “infância baseada no celular” rouba tempo livre, imaginação e o brincar. Meninas enfrentam pressão por validação; meninos buscam refúgio em videogames e pornografia. O resultado é uma geração fragilizada, que precisa de cuidado, calma e foco.

Em seus estudos, Haidt aponta que, entre 2010 e 2015, com a popularização dos smartphones, a depressão entre meninas nos Estados Unidos dobrou e a automutilação quase triplicou. Adolescentes que passam mais de três horas diárias nas redes têm o dobro do risco de ansiedade e depressão, agravado pelo uso precoce, que expõe o cérebro vulnerável à dependência da validação social.

A minissérie Adolescência (Netflix) também mostra essa realidade: Jamie, 13 anos, sofre bullying e cyberbullying, tem o sono interrompido por notificações e vive disperso, isolado mesmo em família. Isso evidencia a urgência de resgatar espaços de calma, escuta e presença, para evitar perder tempo de qualidade, capacidade de sonhar e vínculos verdadeiros.

A lógica dos feeds infinitos e das microrecompensas bloqueia o foco profundo, a reflexão e o pensamento crítico. O cérebro fragmentado fica mais suscetível à manipulação e menos capaz de fazer análises complexas.

Em síntese, expostos à vulnerabilidade das comparações digitais e sujeitos à captura contínua da atenção pelos dispositivos eletrônicos, crianças e jovens estão ansiosos e acelerados, em uma sobrecarga que nenhum cérebro aguenta.

Porta de entrada da aprendizagem

A atenção vai além da simples concentração; é cuidado, respeito e presença, um gesto de afeto e zelo. A palavra vem do latim attendere, que significa “estar presente”, e está historicamente ligada ao foco em algo importante, como o conhecimento ou Deus.

Já no século 19, para o filósofo e psicólogo americano William James, “focalização, concentração da consciência são sua essência”. Implica o afastamento de algumas coisas para ocupar-se efetivamente de outras; uma seleção crucial para o aprendizado, porque sem atenção o cérebro não filtra estímulos nem cria memórias duradouras.

Em 1971, o economista Herbert Simon alertou que “uma riqueza de informação cria uma pobreza de atenção”. O excesso de dados disputa nossa limitada capacidade de foco, tornando vital saber para onde direcioná-la. De fato, ela pode ser guiada por professores, contextos ou perguntas instigantes, ativando os processos cerebrais que consolidam novas conexões.

Héctor Ruiz Martín, psicólogo cognitivo, reforça que a atenção ativa fortalece as conexões cerebrais e facilita a memória de longo prazo. Assim, a qualidade do nosso foco é preponderante para o quanto aprendemos e aplicamos.

Ambientes propícios

Cultivar a atenção, portanto, é a porta de entrada para qualquer processo de aprendizagem. E isso exige cuidado, intencionalidade e escolhas pedagógicas. A médica, educadora e cientista italiana, Maria Montessori, pioneira na pedagogia moderna, já compreendia esse princípio quando criou os “ambientes preparados”: espaços organizados com materiais sensoriais e mobiliário acessível, que convidam à exploração livre e favorecem o foco sustentado. Nesse cenário, a criança desenvolve os circuitos neurais responsáveis pelo controle atencional, aprendendo a dirigir sua própria curiosidade com a mediação sensível do educador.

Não por acaso, para o neurocientista francês Stanislas Dehaene, atenção é o primeiro dos quatro pilares da aprendizagem, a porta de entrada do conhecimento que determina o que será processado profundamente. Ela se soma ao engajamento ativo, o feedback de erros e a consolidação.

Esses pilares operam de forma interdependente. Sem atenção, nada é registrado. É ela que abre para o engajamento, que transforma o ato de aprender em uma construção ativa. O feedback de erros, por sua vez, fortalece as conexões quando há retorno da aprendizagem durante o próprio processo. E tudo isso só se consolida quando o cérebro descansa, no sono ou em pausas, fixando o que foi construído.

Como afirmou Haidt no best-seller já mencionado, o mundo digital vem comprometendo seriamente esse ciclo. Notificações constantes rompem o foco, substituem o engajamento profundo por respostas rápidas e superficiais, e ainda prejudicam o sono, etapa essencial para consolidar qualquer aprendizagem. O resultado é um cérebro hiperestimulado, mas desconectado dos processos que sustentam o aprendizado.

Transformar esse cenário é urgente. Pensadores importantes para a educação, como Paulo Freire e John Dewey, reforçam que o interesse do estudante é o motor para a construção de conhecimento, o que passa por redesenhar o cotidiano escolar e criar ambientes que promovam o diálogo, pilar estruturante da obra freireana.

Além disso, podemos considerar as pausas para respiração consciente, estações com materiais manipuláveis, interações com feedback imediato e, sobretudo, espaços sem telas, com descanso e integração e trocas do que foi vivido como práticas que contribuem para o processo atencional.

O cérebro é plástico. Ele se adapta ao ambiente que encontra. Nesse sentido, contextos que equilibram liberdade e estrutura, ação e pausa, concentração e descanso, oferecem o terreno fértil para que a curiosidade se transforme em reflexão e a reflexão, em aprendizagem relevante.

Como favorecer a atenção

Apesar dos avanços da neurociência, faltam pesquisas que relacionem diretamente atenção e aprendizagem em contextos diversos do Brasil. Ainda assim, professores criam, na prática, pequenos laboratórios em sala de aula, onde observam, testam e revisitam estratégias que alimentam seu saber e melhoram a atenção dos alunos.

A atenção é uma habilidade aprendida, construída nas relações e no sentido de pertencimento que a escola oferece. Fanny Sznelwar Minerbo, especialista em Desenvolvimento de Metodologias e Projetos, e Beatriz Peres Rios, professora de Projetos de Humanidades, ambas da Educação Básica, defendem que desenvolver o foco exige práticas intencionais: rotina clara, ambientes organizados, materiais acessíveis e estratégias que acolhem diferentes perfis, como o uso de mensagens (post-its) para reforçar etapas.

Propõem também preparar o cérebro com respiração guiada, música calma, pausas e utilização de blocos de atenção, a exemplo do método Pomodoro. E valorizam Rotinas do Pensamento (Project Zero – Harvard) como práticas que ajudam a organizar o raciocínio, aprofundar a atenção e favorecer a construção do pensamento crítico.

A atenção não surge do comando, mas de um ciclo que envolve organização, relações, regulação emocional e construção de sentido. Portanto, promover a atenção é criar experiências que combinem vínculo, participação e sentido, fundamentos indispensáveis para uma aprendizagem viva e significativa.The Conversation

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Redação Capital Brasília

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