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Home Brasil

EUA gastaram milhões para cooptar PF há 20 anos; processo não foi julgado

por Redação Capital Brasília
15 de outubro de 2025
em Brasil, Política
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EUA gastaram milhões para cooptar PF há 20 anos; processo não foi julgado
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O governo dos Estados Unidos (EUA) financiou a Polícia Federal (PF) do Brasil no final da década de 1990 e início dos anos 2000, sob o pretexto de combater o tráfico de drogas e o terrorismo. O dinheiro era feito em dinheiro em espécie ou depositado diretamente na conta de delegados e a parceria incluía doações de equipamentos-chave. 

A relação obscura entre a CIA, o FBI, o DEA e a polícia brasileira resultou, em 2004, em uma ação do Ministério Público Federal (MPF) contra servidores responsáveis pela gestão dos recursos enviados pelos norte-americanos à corporação. O processo segue sem julgamento até hoje. 

Na áudio série Confidencial: as digitais do FBI na Lava Jato (ouça aqui o primeiro episódio), o jornalista Bob Fernandes revela os bastidores da investigação jornalística que deu origem a uma série de reportagens publicadas entre 1999 e 2004 na revista Carta Capital, que embasaram a denúncia do MPF. Fernandes também comenta sobre a conexão entre suas descobertas daquela época com os interesses do governo norte-americano na operação Lava Jato.  

Entre os alvos da ação de improbidade administrativa movida pela procuradoria há 21 anos, está o delegado aposentado Getúlio Bezerra, que comandou a antiga Divisão de Repressão a Entorpecentes (DRE) em um período-chave da influência dos EUA na PF. “Eu não gostaria que o processo prescrevesse, quero ser condenado ou absolvido. A condenação seria absurda, mas ainda posso recorrer”, afirmou Bezerra, em entrevista à Agência Pública. 

O ex-delegado passou a ser investigado por ter aberto uma conta no Banco do Brasil em seu próprio nome, onde foram depositados os recursos enviados pelo governo norte-americano, entre março de 1999 e dezembro de 2002. Ele nega qualquer irregularidade na gestão do dinheiro e afirma que, à época, não existia legislação específica que regulamentasse os repasses. 

Segundo Bezerra, os valores faziam parte de um acordo de cooperação firmado entre os EUA e o Brasil em 12 de abril de 1995, voltado ao combate ao crime organizado. Ele conta que sua intenção em abrir a conta foi a de criar mais controle, uma vez que até então, o dinheiro era guardado “em gaveta” – ou seja, o dinheiro vivo era entregue pelos americanos e ficava armazenado na sede da corporação. 

A verba era enviada pelo NAS (Seção de Assuntos Narcóticos), que operava a partir da embaixada dos EUA em Brasília. Esses recursos, de acordo com Bezerra, eram utilizados em programas previamente estabelecidos e de interesse dos dois países. Cobriam despesas do dia-a-dia, como diárias de policiais, combustíveis, passagens aéreas e cursos de capacitação. 

“O dinheiro foi corretamente aplicado, auditado pelos americanos, e não houve influência política estrangeira nas operações do DRE”, afirmou Bezerra, que ganhou notoriedade ao comandar as investigações contra o traficante Fernandinho Beira-Mar.

O MPF sustenta que os acusados utilizaram os recursos de forma irregular, burlando as leis brasileiras de execução orçamentária, licitações e concursos públicos. Segundo a denúncia, “fundos secretos e clandestinos, controlados pela Embaixada dos Estados Unidos da América, geram um orçamento paralelo e sigiloso, um governo invisível sob o controle dos EUA, o que fere a soberania nacional”. Na ação, pede a devolução do dinheiro. 

“Mas devolver pra quem, se os recursos eram dos americanos?”, indaga Bezerra.

Agentes do FBI, dos EUA, durante operação
Agentes do FBI participaram da parceria estratégica entre EUA e Polícia Federal

A ação contra Bezerra e outros quatro ex-servidores da PF tramita na 17ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal. No dia 12 de fevereiro deste ano, o MPF pediu “prioridade no julgamento”. “Se este processo não for julgado até 26/10/2025 ocorrerá a prescrição intercorrente”, destacou a procuradoria. 

Em setembro, no entanto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concedeu uma liminar suspendendo a validade de um trecho da nova Lei de Improbidade Administrativa (Lei 14.230/2021) que reduzia os prazos para prescrição. A medida ainda precisa ser confirmada pelo Plenário da Corte, mas, com isso, o caso envolvendo os ex-servidores da PF não irá prescrever, ao menos por enquanto.

Questionada sobre a previsão de agendamento do julgamento, a assessoria de imprensa da 17ª Vara da SJDF informou que o magistrado responsável não irá se manifestar.   

A CIA dentro da Polícia Federal

Além da DRE, os Estados Unidos também financiaram outro setor estratégico da Polícia Federal: o Centro de Dados Operacionais (CDO) – que depois passou a se chamar Coordenação de Operações de Inteligência Especializada (COIE) – apontada por Getúlio Bezerra como a “queridinha” dos norte-americanos.

As investigações revelaram que o CDO, sob influência direta da CIA, recebia uma média de R$ 2 milhões em dinheiro vivo por ano, transportados em malas. Os valores — repassados em moeda estrangeira — por muito tempo, foram trocados em casas de câmbio de Brasília. “Ou seja, a Polícia Federal usava doleiros para converter os dólares enviados pela Embaixada dos EUA”, apontam os procuradores responsáveis pela ação.

Criado inicialmente para atuar no combate ao terrorismo e à migração ilegal, o CDO acabou integrando as ações de repressão ao tráfico internacional de drogas, em parceria com a DRE. Bezerra afirma que nunca atuou diretamente no CDO, mas foi designado para fazer a ponte de comunicação entre os dois setores dentro da corporação.

Segundo ele, o CDO era considerado “a elite da elite da inteligência” dentro da PF, com agentes treinados diretamente nos EUA. “Coisa de filme”, lembra. Ele relata que colegas contavam que, durante os voos para os treinamentos, até as janelas dos aviões eram fechadas para impedir que soubessem para onde estavam indo.

Os policiais federais designados para atuar no CDO eram obrigados a viajar aos EUA, onde eram submetidos a testes com polígrafo, também conhecido como “detector de mentiras” — prática que começou a gerar incômodo dentro da corporação. Posteriormente, os testes passaram a ser aplicados no Brasil. 

Fachada do Prédio da Polícia Federal em Brasília
Fachada do Prédio da Polícia Federal em Brasília

Teste do polígrafo

Em entrevista à áudio série Confidencial: as digitais do FBI na Lava Jato, o delegado aposentado da PF José Roberto Benedito Pereira relatou sua experiência ao ser submetido ao teste do polígrafo. Pereira foi uma das vozes mais ativas nas denúncias contra a influência do governo dos EUA dentro da polícia.

Segundo ele, os agentes americanos tinham ampla liberdade de atuação no CDO. “Eles chegavam, entravam, pegavam o carro, faziam operações e não davam satisfação para ninguém”, relatou. Para Pereira, esse tipo de conduta representava uma violação da soberania nacional. “Por isso eu sempre fui contra o departamento trabalhar com dinheiro alheio. Eu tinha ojeriza disso. Ah, mas nós não temos dinheiro. Então, não trabalhamos.”

Na época, Pereira atuava como delegado da PF junto à Interpol. Ele viajou até os EUA para fazer o teste, que era conduzido por uma empresa terceirizada americana. “Aí eu analisei tudo, todas as perguntas, voltei e fiz um relatório para o meu chefe: ‘Olha, isso aqui é ridículo. Olha o que me perguntaram’.”

Entre as questões que lhe foram feitas, perguntaram se ele tinha “alguém na família que traficava”. “Que eu saiba, não”, respondeu. Para Pereira, no entanto, o objetivo real do polígrafo era outro. “Na minha opinião, era para medir o grau de docilidade de quem estava sendo avaliado”, afirmou.

Depois de fazer um relatório sobre o teste do polígrafo e de denunciar publicamente a falta de controle, a situação de José Roberto foi ficando complicada na PF. Ele conta que começou a ser perseguido na corporação. “Os americanos partiram para cima de mim. Eu fui acusado de fazer o jogo do narcotráfico”, contou. 

“Lógico, a primeira coisa que se tenta fazer, é desqualificar. E eu, ‘tonto’, só queria defender o departamento, defender o Ministério da Justiça, o Brasil. Era só isso que a gente queria”, ressaltou o ex-delegado.  

Nessa época, José Roberto já tinha quase trinta anos de atuação na polícia, e diante da crise institucional, decidiu que era hora de “jogar a toalha”. “Eu me aposentei e falei, ó, quer saber de uma coisa? Eu vou cuidar da minha vida. Eu deixei pra trás tudo isso, família, né? Quando você vê esses filmes policiais que o cara se separa da mulher. É assim mesmo”.  

Confidencial: as digitais do FBI na Lava Jato é uma série em áudio original Audible produzida pela Agência Pública

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