Antes do enterro do corpo da jovem que foi espancada até a morte após sair de um baile funk na comunidade da Coreia, na zona oeste do Rio de Janeiro, a família de Sther Barroso dos Santos (foto em destaque), de 22 anos, pagou R$ 2 mil para reconstruir o rosto da vítima.
A jovem foi morta e teve o rosto desfigurado na madrugada de domingo (17/8), após se negar a sair com um traficante do Terceiro Comando Puro (TCP).
O atestado de óbito de Sther indica que a jovem morreu por hemorragia subaracnóide, que é uma região do cérebro, traumatismo craniano e politrauma. O enterro ocorreu na manhã dessa quarta-feira (20/8).
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Ela foi espancada até a morte
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Sther Barroso dos Santos, de 22 anos
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Jovem é morta após recusar ir a baile funk com traficante do TCP
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Família paga R$ 2 mil para reconstruir rosto de jovem morta por TCP
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Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na comunidade do Muquiço
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Faccionado do TCP conhecido como Coronel
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Mais detalhes:
- A jovem foi brutalmente espancada ao deixar o baile.
- Em seguida, Sther foi abandonada em frente à casa da família, desfigurada.
- Ela chegou a ser levada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, no Realengo, mas já chegou sem vida.
- Antes de morar na Vila Aliança, Sther e a família viviam no Muquiço.
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O principal suspeito do crime é Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na comunidade do Muquiço, em Guadalupe — área controlada pela mesma facção.
Ele tem 12 mandados de prisão em aberto e está foragido. O caso é investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.