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O plano de Trump para vencer as eleições dos EUA em 2026 passa pelo gerrymandering

por Redação Capital Brasília
19 de agosto de 2025
em Brasil, Política
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O plano de Trump para vencer as eleições dos EUA em 2026 passa pelo gerrymandering
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Nos Estados Unidos, existe um termo chamado em inglês gerrymandering. Ele não tem tradução exata para o português, mas seria algo como a “manipulação de um distrito eleitoral”. Pois bem, é justamente essa prática, que surgiu no século 19 nos EUA, que pode garantir ainda mais poder para Donald Trump para as eleições que acontecem no ano de 2026.

O que o presidente está fazendo é pressionar deputados do partido Republicano para aplicar gerrymandering nas regiões que os republicanos dominam. Assim, o partido teria uma vantagem para as eleições do ano que vem e poderiam manter o controle da Câmara dos Representantes, a Câmara dos Deputados dos EUA, mas mãos de Trump.

Trump já tem uma tremenda concentração de poder em suas mãos atualmente. Ele está usando o Poder Executivo para implementar políticas sem precedentes que desafiam todas as práticas e tradições dos presidentes anteriores. Ele tem uma maioria de três membros na Câmara dos Representantes e uma maioria de quatro cadeiras no Senado, o que significa que, com certas exceções, ele pode impor sua agenda legislativa ao país. Por fim, ele tem uma maioria de seis contra três na Suprema Corte, que decidiu a seu favor em casos importantes que estendem seus poderes presidenciais.

Apesar disso, sua popularidade despencou. As únicas políticas de Trump que hoje são apoiadas pela maioria dos americanos são o aumento dos gastos com Defesa e a deportação de trabalhadores indocumentados que se envolveram em crimes violentos. Mesmo sobre esta última questão, que foi um dos principais focos de sua campanha eleitoral de 2024, uma pesquisa recente da CNN indicou que 55% dos entrevistados afirmam que Trump “foi longe demais” na deportação da maioria dos trabalhadores indocumentados.

Com a inflação projetada para aumentar significativamente no segundo semestre devido às suas políticas tarifárias e uma força de trabalho de baixa renda reduzida devido às deportações em massa, Trump ainda não cumpriu sua promessa de campanha de reduzir a inflação. E quando o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA divulgou recentemente números mostrando um aumento no desemprego, ele simplesmente demitiu o responsável pela agência e nomeou um novo comissário, que muitos temem que falsifique dados para favorecer a visão de Trump sobre a economia.

Todos esses problemas poderiam colocar a perder as eleições de meio de mandato para o Congresso, que serão realizadas na terça-feira, 3 de novembro de 2026, uma semana após o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras. Todas as 435 cadeiras da Câmara dos Representantes estão em disputa, assim como um terço das cadeiras do Senado.

Tradicionalmente, o partido na Casa Branca perde cadeiras e o controle de um ou de ambos os órgãos legislativos durante uma eleição de meio de mandato. Se a eleição ocorre no sexto ano de presidência, a probabilidade é ainda maior.

Uma vitória eleitoral democrata em novembro de 2026 é a melhor chance de que a oposição consiga bloquear efetivamente a agenda política de Trump, especialmente no que diz respeito ao orçamento anual e outras iniciativas legislativas que exigem aprovação de ambas as câmaras do Congresso. O partido com maioria em ambas as casas tem controle quase absoluto sobre o processo legislativo, incluindo as comissões de investigação. Os democratas poderiam iniciar audiências sobre as ações de Trump, forçando membros de seu governo a depor perante o Congresso. Também seria possível investigar possíveis transações comerciais corruptas de sua família, especialmente em relação ao envolvimento do grupo com criptomoedas e a possibilidade de que interesses estrangeiros possam estar subornando Trump por meio disso.

Então, qual é exatamente a estratégia de Trump para manter o controle do Congresso nas eleições de 2026? Para responder a essa pergunta, vamos primeiro entender o bizarro sistema eleitoral dos EUA.

Casal Donald e Melania Trump observado de costas em camarote de teatro, diante de plateia que aplaude, representando simbolicamente a influência política e as disputas de poder ligadas ao gerrymandering.
Popularidade de Trump em queda pode sinalizar derrota de republicanos nas eleições de 2026 nos EUA

Gerrymandering e as eleições nos EUA

Para os brasileiros acostumados ao voto obrigatório e a um sistema eletrônico de votação organizado e eficiente, o sistema de votação dos EUA é curiosamente estranho e confuso.

A lei federal determina que as eleições para o Congresso e para o presidente ocorrem na primeira terça-feira após a primeira segunda-feira de novembro, sempre em anos pares. Qualquer cidadão americano é elegível para votar se tiver pelo menos dezoito anos de idade no dia da eleição.

No entanto, as legislaturas estaduais determinam práticas eleitorais específicas, como o procedimento de registro para votar e o próprio processo de votação. Elas estabelecem requisitos de residência e o que é necessário para provar que uma pessoa está legalmente autorizada a votar, como um ou vários documentos de identidade. Se desejarem, podem expurgar as listas eleitorais a cada dois anos, caso considerem que potenciais eleitores não estão mais em seu endereço registrado. Se uma pessoa não estiver registrada para votar, ela poderá ir às urnas no dia da eleição e ser informada de que não pode votar. Alguns estados permitem que as pessoas se registrem para votar no dia da eleição, e outros permitem que a pessoa emita um voto provisório se seu direito de voto for contestado, o que potencialmente será contado, mas o voto pode ser invalidado.

Dado que não existe um documento de identidade nacional, como o RG, um determinado estado pode simplesmente exigir que você assine seu nome ao votar ou pedir uma ou mais provas de identidade. Se você quiser impedir que pessoas pobres ou da classe trabalhadora votem, poderá exigir várias provas, como carteira de motorista, passaporte ou certidão de nascimento, que muitos geralmente não possuem.

Em outras palavras, embora políticos e presidentes americanos adorem afirmar que os Estados Unidos são o país mais democrático do mundo, existem muitos procedimentos e obstáculos que tornam o sistema eleitoral bastante antidemocrático, especialmente em comparação com o Brasil.

Após a Guerra Civil Americana e a concessão de plenos direitos de cidadania aos escravizados libertos, a Seção 2 da 14ª Emenda à Constituição afirma que “Os representantes [na Câmara dos Deputados] serão distribuídos entre os vários estados de acordo com seus respectivos números, contando o número total de pessoas em cada estado”. Isso significa que, com base no censo americano realizado a cada dez anos, todos os residentes de um estado, independentemente da cidadania ou situação legal, são incluídos no cálculo do número de membros da Câmara, que representam um determinado estado.

Cada estado pode ter pelo menos um representante. Atualmente, sete estados se enquadram nessa categoria de uma cadeira: Alasca, Wyoming, Montana, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Vermont e Delaware. Os cinco primeiros tendem a votar no Partido Republicano e são conhecidos como “estados vermelhos”, desde as eleições de 1980, quando os noticiários da TV padronizaram a cor dos mapas eleitorais que ilustram os resultados da votação. Vermont e Delaware geralmente elegem um democrata e são conhecidos como “estados azuis”. Os estados que oscilam entre os dois partidos nos resultados eleitorais são conhecidos como “estados roxos”.

O restante das 435 cadeiras é dividido pela população total do censo (em 2020, era de 331,5 milhões), o que significa que cada distrito eleitoral representa 761.169 residentes, não apenas cidadãos. A Califórnia, com a maior população, atualmente tem direito a 52 cadeiras (que tendem a votar no partido azul); o Texas, a 38 (vermelho); a Flórida, a 28 (vermelho),;Nova York, a 26 (azul); e assim por diante.

As legislaturas estaduais traçam os limites dos distritos eleitorais. Alguns estados têm comissões apartidárias que desenham os mapas com base em considerações geográficas razoáveis, mas a maioria das legislaturas estaduais projeta os distritos eleitorais para favorecer um partido ou outro, se aproveitando que em um determinado distrito as pessoas tendem a votar de uma determinada maneira. Elas fazem isso aumentando o número de prováveis eleitores a favor de um partido e retirando do distrito os eleitores com probabilidade de apoiar o partido oposto.

Este termo ficou conhecido como gerrymandering em referência a Elbridge Gerry, o governador de Massachusetts que projetou um distrito na área de Boston em 1812 que favorecia seu partido. Os limites dos distritos foram traçados de forma tão incomum e irregular que um cartunista político os associou a uma salamandra mítica e cunhou o termo. A prática já foi usada por ambos os partidos, mas nos últimos anos os republicanos têm sido mais agressivos na elaboração de mapas que favorecem seus candidatos.

Ilustração histórica de um mapa político em forma de salamandra, usada para criticar práticas de gerrymandering nos Estados Unidos.
O termo gerrymandering surgiu após o governador Massachusetts ter projetado um distrito tão distorcido em 1812, que um cartunista desenhou a forma de uma salamandra como crítica. Gerry vem do nome do governador, mander, de salamandra em inglês

A estratégia republicana para 2026

Atualmente, existem 18 distritos, chamados de “assentos disputados”, onde os eleitores podem eleger um republicano ou um democrata. Nos outros 417 distritos, os eleitores se inclinam ou provavelmente votarão em um ou outro partido. É extremamente possível que os democratas se saiam bem nas eleições de 2026, dadas as políticas impopulares de Trump e seus precedentes históricos.

No entanto, assim como durante a ditadura militar brasileira, quando os generais emitiram vários atos institucionais e decretos presidenciais para permanecer no poder, os republicanos querem mudar as regras do jogo para manter o controle do Congresso, criando os mapas distritais para favorecer seu partido.

O estado “vermelho” do Texas está na vanguarda nessa questão. Trump, preocupado em perder o controle na Câmara dos Representantes, pediu ao governador do Texas, Greg Abbot, que instruísse a legislatura estadual a redesenhar os distritos, dando aos republicanos mais cinco cadeiras, às quais o presidente alegou ter “direito” de receber.

Em resposta, a minoria democrata fugiu do Texas para impedir o quórum, barrando a legislatura de votar o projeto de lei.

Este dramático ato de resistência à flagrante manipulação eleitoral republicana provocou um debate nacional e uma resposta militante do governador da Califórnia, Gavin Newsom, provável candidato democrata à presidência, e do governador de Illinois, J.B. Pritzer, que também pode concorrer em 2028. Ambos prometeram fazer o mesmo se o Texas procedesse com o redesenho de seus distritos eleitorais, dando aos democratas mais cadeiras no Congresso de ambos os estados.

Em resposta e de forma defensiva, Trump prometeu pressionar a Flórida a fazer o mesmo e pediu que outras legislaturas estaduais controladas pelos republicanos o fizessem.

É difícil dizer se essas medidas farão diferença nas eleições de 2026. Para o Texas conquistar cinco cadeiras, será necessário dividir distritos com grandes populações negras e latinas que historicamente votaram nos democratas e alocar esses eleitores em distritos com maioria de eleitores republicanos brancos. No entanto, correm o risco de criar distritos “roxos” que podem votar nos democratas. Isso pode acontecer se os eleitores republicanos, decepcionados com as políticas econômicas de Trump ou desiludidos com o fato de ele ter se recusado a divulgar os arquivos de Epstein, entre outras questões, decidirem ficar em casa e não votar em 2026.

Historicamente, a participação eleitoral é de 50 a 60% nas eleições presidenciais, mas apenas 40% dos eleitores com direito a voto vão às urnas nas eleições de meio de mandato. Analistas especulam que, como Trump não estará na cédula, muitos de seus seguidores menos fanáticos podem ficar longe das urnas. Se os democratas conseguirem gerar entusiasmo entre os eleitores que desejam restringir os poderes presidenciais de Trump, com base em tendências históricas, eles têm uma chance real de derrotar os republicanos nas eleições de 2026.

Tal derrota, uma semana após as eleições presidenciais brasileiras, também poderia distrair Trump de uma reação dura em relação ao Brasil, caso um candidato que ele não apoie vença em em outubro de 2026. Só o tempo dirá.

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