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“Perdi meus sonhos”, diz mulher que ficou paraplégica após tratamento para endometriose

por Redação Capital Brasília
12 de outubro de 2025
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“Perdi meus sonhos”, diz mulher que ficou paraplégica após tratamento para endometriose
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Um mês após o casamento, em busca de cura para dores causadas pela endometriose, a técnica de enfermagem Bruna Conceição dos Santos, 25 anos, se submeteu a um tratamento com fenol em uma clínica particular do Distrito Federal, em maio de 2024. Após o procedimento, ao invés de alívio, perdeu os movimentos das pernas e os sonhos.

“Perdi o sonho de ter o sonho de ter um progresso maior na minha vida profissional. O sonho de ser ainda mais independente do que eu era. O sonho talvez de poder ter filhos. Esse sonho ficou para trás. Não se sabe se eu vou poder ou não ser mãe dos meus próprios filhos”, lamentou Bruna.

Veja:

5 imagensBruna se casou um mês antes da perda dos movimentos das pernasA técnica de enfermagem vivia uma vida ativa e praticava esportesBruna passou a cantar para enfrentar a dor A paciente entrou na Justiça em busca de reparação pela suposta imperícia médicaFechar modal.1 de 5

Bruna perdeu os movimentos das pernas logo após tratamento em uma clínica particular no DF

Material cedido ao Metrópoles2 de 5

Bruna se casou um mês antes da perda dos movimentos das pernas

Material cedido ao Metrópoles3 de 5

A técnica de enfermagem vivia uma vida ativa e praticava esportes

Material cedido ao Metrópoles4 de 5

Bruna passou a cantar para enfrentar a dor

Material cedido ao Metrópoles5 de 5

A paciente entrou na Justiça em busca de reparação pela suposta imperícia médica

Material cedido ao Metrópoles

O sonho da maternidade é praticamente impossível. “Por contas das duas situações, e a real situação em que me encontro, na perda do movimento das pernas. E também pela endometriose. Na última consulta, o médico perguntou se eu tinha o desejo de ter filhos. Eu falei que sim. E ele se manteve calado. No momento, não é possível”, contou.

Segundo Bruna, a perda de movimento nas pernas é irreversível. A técnica de enfermagem passou a fazer fisioterapia para evitar a atrofia dos membros.

A Defensoria Pública do DF (DPDF) entrou com uma ação na Justiça contra a clínica particular L’Essence e o médico Lucas Franca, responsáveis pelo procedimento. Segundo o órgão, houve suposta imperícia médica. Ambos negam falha no atendimento (leia mais abaixo). O caso é investigado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM-DF).

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Antes de perder os movimentos dos membros inferiores, Bruna gostava cantava. Depois do procedimento se isolou, mas, agora, decidiu voltar para música na igreja. Nas melodias, encontra forças para enfrentar os desafios.

“Me sinto como se estivesse em um buraco. Minha vida mudou por completo. Às vezes penso estar em um pesadelo, em que algum momento vou acordar e tudo vai passar. São muitas terapias com a psicóloga. É muito difícil aceitar, me ver em uma cadeira de rodas e ter uma vida totalmente dependente. Não posso ir ao banheiro”, comentou.

Antes, mesmo com as dores provocadas pela endometriose, Bruna vivia com intensidade. Tinha prazer em arrumar a casa. Amava ir ao trabalho. E nos momentos de descontração, praticava corrida, andava de patinete e pedalava. Para a técnica de enfermagem, ficar na cama ou na cadeira de rodas é extremamente depressivo.

“Eu tinha acabado de voltar de uma lua de mel maravilhosa. Estava começando uma vida. O baque foi enorme”, afirmou. O marido de Bruna, Maxwell Gonçalves Dourado, 30, passou a trabalhar em casa para cuidar da esposa. Com amor e dedicação, provê todas as necessidades da companheira, do banho à alimentação.

Neuroestimulador

Bruna começou a sentir dores em 2022 no abdômen e na região pélvica, especialmente ao sentar. Buscou tratamento e um médico recomendou o implante de um neuroestimulador sacral. Mas os custos com profissional para o procedimento não estavam cobertos pelo plano de saúde da técnica de enfermagem.

Bruna procurou uma clínica que fizesse o implante pelo plano e, assim, chegou à clínica L’Essence. No local, o médico disse que ela teria que passar por procedimentos que seriam requisitos para o implante.

A paciente passou por 10 sessões de bloqueio venoso simpático para aliviar a dor, mas não houve melhora. O médico sugeriu um bloqueio do nervo hipogástrico com anestésico, no centro cirúrgico. Sem sucesso, o profissional, então, teria indicado um bloqueio do nervo com fenol.

“O fenol iria destruir o nervo que irradiava a dor para o meu cérebro. Ia queimar esse nervo. Quando saí do procedimento, estava na cadeira de rodas. Perdi as forças motoras das minhas pernas”, relatou.

Sem conseguir ficar em pé, Bruna buscou explicações junto ao médico e à clínica. “Fizemos exames. E ele disse que eu tinha hérnia de disco. Fiz ressonância, mas não deu hérnia de disco. A partir daí não tive mais assistência do doutor”, contou. De acordo com Bruna, exames comprovaram a destruição dos nervos, por isso, o quadro seria irreversível. A família buscou o CRM-DF, a DPDF e um novo tratamento.

“Não quero que outras pessoas passem pelo o que passei. Quero que avaliem bem o médico nas consultas e para fazer procedimentos. Que elas peçam os riscos da cirurgia. Não vão apenas pela confiança”, pontuou.

Risco do fenol

Do ponto de vista do defensor público e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa do Consumidor (Nudecon), Antônio Carlos Cintra, o caso é um exemplo dos riscos do fenol. Segundo o defensor, chama a atenção a opção do médico acusado em usar a substância ou invés de realizar o implante previamente recomendado.

“Informação passada para Bruna foi insuficiente, mas em especial no que toca aos riscos do fenol. É uma clara negligência em não informar a paciente o risco. O estudos mostram que 3% a 5% dos casos acaba tendo lesão. Neste caso, a dor estava próxima a um nervo muito sensível e esse risco precisava ter sido informado”, alertou.

Para Cintra, também houve suposta negligência quando o profissional optou por um tratamento tão arriscado, quando havia opção menos arriscada. “E finalmente há uma imperícia no tratamento. Deixou uma paciente saudável sem a capacidade de deambular”, arrematou.

Um mês após a fenolização de Bruna, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) editou a resolução nº 2.384/24, proibindo o uso de fenol em procedimentos, pela elevada periculosidade. A ação da DPDF pede indenização por dano moral, estético, pensão vitalícia, pagamento de plano de saúde e custeio do tratamento de saúde.

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com a clínica e com o médico envolvidos na denúncia. Ambos negaram qualquer falha no tratamento. Segundo a defesa de Lucas Franca, o tratamento foi indicado para um quadro de dor pélvica crônica refratária, resistente a múltiplas abordagens medicamentosas e fisioterápicas.

De acordo com o médico, a neurólise química do plexo hipogástrico superior com fenol é um procedimento previsto em protocolos internacionais de dor intervencionista, descrito em publicações médicas amplamente reconhecidas e adotado em centros especializados no Brasil e no exterior.

Em nota enviada a reportagem, garantiu ter informado os riscos do tratamento à Bruna. “A paciente foi informada sobre riscos, benefícios e alternativas terapêuticas, tendo sido colhido Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, validado pela equipe de enfermagem e arquivado junto ao prontuário hospitalar”, declarou.

Segundo o médico, o procedimento foi realizado em ambiente hospitalar, sob rigorosos protocolos de segurança e controle radiológico, com dispersão adequada do contraste e sem intercorrências imediatas. Destacou que qualquer procedimento invasivo envolve riscos, ainda que executado com técnica correta e dentro dos parâmetros éticos.

“As complicações neurológicas relatadas na literatura para este tipo de tratamento são raras (1% a 2% dos casos) e não configuram imperícia, imprudência ou negligência quando todos os cuidados técnicos são observados, como ocorreu neste caso”, justificou.

Clínica

A L’Essence argumentou que os procedimentos ocorreram em dois hospitais com infraestrutura própria, equipe assistencial e responsabilidade direta pelos atos médicos executados em suas dependências. Alegou também que realiza atendimentos médicos especializados e procedimentos minimamente invasivos de baixa complexidade.

“Nos casos de neurólises e procedimentos de maior complexidade, é rotina da equipe encaminhar e realizar tais intervenções exclusivamente em ambiente hospitalar, justamente para assegurar os mais altos padrões de segurança ao paciente.  A clínica não tem qualquer envolvimento direto com o evento clínico em questão, limitando-se ao acompanhamento ambulatorial da paciente antes do encaminhamento hospitalar”, declarou.

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