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Pizza, remédio e açaí: sutis códigos de violência que chegam pelo 190

por Redação Capital Brasília
16 de agosto de 2025
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Pizza, remédio e açaí: sutis códigos de violência que chegam pelo 190
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“Olá! Gostaria de pedir uma pizza.” Quem poderia imaginar que um pedido tão simples possa carregar uma realidade cruel para quem está na linha. É o que acontece com muitas mulheres do Distrito Federal, que disfarçam pedidos de ajuda no 190 por meio de “códigos”.

Segundo a major Patrícia Jacques, chefe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom/PMDF) voltado especificamente para atendimento às mulheres, esse tipo de atendimento tem crescido bastante.

“É algo que tomou uma proporção muito grande e percebemos que, após alguns casos serem veiculados, esse tipo de ligação passou a ocorrer com uma frequência maior”, explica a major.

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A partir disso, segundo ela, o Copom da PMDF ficou mais atento e passou a entender que esses pedidos diferenciados podem estar mascarando algum pedido de ajuda.

Relembre

Pelo menos desde o ano passado, a Polícia Militar tem recebido ligações com pedidos atípicos que, na verdade, são mulheres em situação de violência doméstica.

Em setembro de 2024, aos prantos, uma mulher ligou para a PMDF, fingindo estar na linha com um delivery, pedindo uma pizza. Segundo a corporação, a vítima foi violentada dentro de casa, em Samambaia, por três dias, chegando a sofrer cortes de faca pelo corpo. O agressor foi preso.

Cerca de três meses depois, em dezembro, desta vez na Estrutural, uma mulher de 32 anos que era mantida em cárcere privado ligou para PMDF, também “pedindo uma pizza” para escapar de uma situação de violência doméstica. O autor foi preso e autuado pelo crime de violência doméstica.

Em junho deste ano, outra mulher, de 33 anos, também fingiu estar pedindo uma pizza e ligou para o 190 em busca de ajuda. O caso ocorreu em Santa Maria. O suspeito de atacá-la, um homem de 40 anos, era marido dela e foi preso em flagrante

Codificação

A chefe do Copom Mulher ressalta que não existe uma codificação específica. “Depende muito de quem atende a ligação. Sem contar que, muitas vezes, a vítima está com pressa e não dá tempo de pegar mais detalhes”, avalia.

“Em outras situações, pode ser que dê tempo e o atendente consiga mais detalhes, por meio de perguntas diretas ou algum tipo de codificação, que é criada naquele momento da ligação”, comenta. “Um exemplo disso foi quando um dos atendentes disse que, se o agressor estivesse armado, era para a mulher pedir um refrigerante”, recorda Patrícia.

Geralmente, segundo a major, são pedidos de pizza. “Mas é sempre importante saber que as mulheres podem fazer qualquer tipo de pedido, pois a PMDF vai entender do que se trata. Tanto que já tivemos ligação com pedido de açaí, por exemplo”, alerta.

Respeito aos sinais

A advogada e ex-presidente da Comissão de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da OAB-DF, Andreia Waihrich, afirma que esse tipo de solicitações devem sempre ser interpretadas como códigos silenciosos.

“Muitas vezes, vêm de mulheres que vivem sob ameaça e não podem pedir ajuda de forma direta. São recados disfarçados, enviados em meio ao medo e à vigilância constante. Reconhecer esses sinais pode salvar uma vida”, alerta.

Segundo a especialista em violência doméstica, mesmo que a vítima não consiga falar, a ligação para o 190 aciona protocolos imediatos, permitindo à Polícia Militar identificar a localização e enviar viaturas.

“Na violência doméstica, cada minuto pode ser a diferença entre a vida e a morte. Informação, sensibilidade e ação imediata são as chaves para romper o ciclo da violência. Ignorar um sinal é correr o risco de não haver uma segunda chance”, ressalta Andreia.

A advogada também faz um alerta para que as mulheres tomem alguns cuidados na hora de pedir ajuda. “Sempre que possível, utilizar telefone ou dispositivo seguro, não monitorado pelo agressor. Além disso, guardar números de emergência em locais de fácil acesso e combinar pontos de encontro seguros com pessoas de confiança”, aconselha Andreia.

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