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Taurus e Embraer doam milhares de dólares a políticos dos EUA

por Redação Capital Brasília
1 de agosto de 2025
em Brasil, Política
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Taurus e Embraer doam milhares de dólares a políticos dos EUA
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Enquanto o Brasil segue sem regulamentar o lobby, empresas nacionais têm adotado estratégias para tentar influenciar a política nos Estados Unidos — e algumas delas já fazem doações diretas a políticos de lá. É o caso da Taurus e da Embraer, duas gigantes industriais que utilizam subsidiárias locais para contornar as restrições impostas a entidades estrangeiras pela legislação americana e fazer lobby nos EUA.

Levantamento da Agência Pública com base em registros oficiais mostra que a Taurus, fabricante brasileira de armas, doou em 2024 cerca de 25 mil dólares (R$ 135 mil) ao Protect Liberty PAC, comitê que financia candidatos pró-armamento nos EUA. A doação foi feita por meio da subsidiária americana da empresa, escapando das exigências da Foreign Agents Registration Act (FARA), que proíbe doações diretas de estrangeiros.

Já a Embraer, terceira maior fabricante de aviões do mundo, mantém desde 2009 um Political Action Committee (PAC) próprio, com o qual já distribuiu 237 mil dólares (R$ 1,3 milhão) a campanhas de congressistas norte-americanos. Ao menos 13 parlamentares apoiados pelo PAC da Embraer rejeitam publicamente o resultado das eleições presidenciais americanas de 2020, quando o democrata Joe Biden venceu as eleições.

“Todas as doações da empresa seguem rigorosamente as regras de compliance aprovadas no Conselho de Administração e são definidas de acordo com a estratégia da empresa, sempre seguindo seu objetivo estratégico”, disse um porta-voz da Taurus à reportagem.

Procurada, a assessoria da Embraer não respondeu até a publicação da reportagem.

As doações fazem parte de um movimento mais amplo de profissionalização do lobby brasileiro em Washington, que contrasta com a realidade doméstica: no Brasil, a atividade permanece sem regulamentação federal, ainda associada à corrupção e exercida, em geral, de forma velada.

A Embraer conseguiu escapar das medidas do novo tarifaço de Donald Trump. A empresa havia declarado que os impostos poderiam causar um impacto negativo tão grande como o da pandemia de COVID-19, uma vez que os EUA são o principal consumidor da empresa. Segundo o Governo Federal, em julho havia cerca de 1,7 mil aviões da Embraer operando no mercado americano, e o tarifaço aumentaria em 9 milhões de dólares o custo de operação por aeronave.

Já as ações da Taurus vem despencando com a aproximação do tarifaço de 50% sobre algumas exportações brasileiras. A empresa chegou a ameaçar que toda a produção poderia ser transferida para o exterior, mas retrocedeu. Além de negar a ideia, a empresa declarou ter formado “um estoque de produtos nos Estados Unidos que consegue suprir o mercado norte-americano por 90 dias”.

Cerimônia em hangar marca entrega de jato da Embraer à Azul, com executivos e equipe reunidos diante da aeronave. A foto ilustra o alcance internacional da indústria brasileira, incluindo práticas de lobby nos EUA para fortalecer relações comerciais e influenciar decisões políticas.
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Cerimônia de entrega de aeronave da Embraer à Azul, na Fábrica da Embraer, Hangar F300, em São José dos Campos (SP)

Lobby nos EUA é legal, mas clandestino em casa

Nos Estados Unidos, o lobby é regulado por duas leis: o Lobbying Disclosure Act (LDA), de 1995, que exige registro e detalhamento das atividades de lobistas, e a FARA, de 1938, voltada especificamente a interesses estrangeiros. Para atuar legalmente, empresas brasileiras criam subsidiárias nos EUA — estratégia que, embora exija transparência, permite inclusive doações a políticos de lá, desde que feitas por entes legalmente registrados no país.

Esse arranjo tem permitido que empresas como a Taurus e a Embraer façam Lobby nos EUA e influenciem decisões políticas junto aos políticos estrangeiros com mais liberdade e visibilidade do que seria possível no Brasil.

Ambas mantêm contratos com a Ballard Partners, uma das firmas de lobby mais influentes do país, com laços históricos com Donald Trump — Pam Bondi, hoje procuradora-geral dos EUA, já foi associada ao escritório. Na útlima semana de julho, Brian Ballard, dono da firma, disse em entrevista à CNN que o presidente americano “vê o governo brasileiro como não tão pró-EUA como foi no passado e como deveria ser.” A recomendação do lobista era que o governo brasileiro corresse atrás de toda a equipe econômica de Trump, não somente dos aliados mais próximos do Executivo.

No Brasil, a Ballard Partners é ligada ao grupo Esfera Brasil, presidido pelo dono da CNN Brasil, João Camargo, e que mantém conexões com ministros do Supremo Tribunal Federal e o atual líder da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). Além do Brasil, a empresa tem filiais ou alianças no Japão, Reino Unido, Coreia do Sul, Canadá, Itália e México. Alguns dos clientes de Ballard incluem não somente figuras políticas, mas também big techs, como o TikTok, a Amazon, o Google e a Uber.

Em abril de 2025, a Taurus oficializou seu registro com a Ballard para atuar na área de “manufatura”. Embora o contrato não especifique valores, o envolvimento com o Protect Liberty PAC revela o interesse da empresa em usar o Lobby nos EUA para influenciar políticas armamentistas dos EUA — tema sensível tanto lá quanto no Brasil.

Já a Embraer doou cerca de 237 mil dólares — o equivalente a R$ 1,3 milhão na cotação atual — para campanhas de deputados e senadores americanos, escolhidos por sua influência em defesa, infraestrutura e comércio. Das doações aos deputados, que somaram 192 mil dólares, a grande maioria, 74% foram para republicanos. Entre os senadores, dos 44,5 mil dólares distribuídos, 67% foram direcionados ao Partido Republicano.

Gráfico mostra que a maioria das doações da Embraer no lobby nos EUA foi destinada a políticos republicanos alinhados ao trumpismo, superando as contribuições a democratas em todos os ciclos eleitorais desde 2010.

Políticos trumpistas faturam com lobby de empresas brasileiras

Alguns nomes escolhidos pela Embraer para suas doações se destacam. Entre eles, estão Vern Buchanan, Bill Posey, Rick Scott, Andy Biggs, Mario Diaz-Balart, John Rutherford, Michael Waltz e Austin Scott. Esses parlamentares são notórios por seu apoio explícito à agenda conservadora e nacionalista de Trump, tanto por meio de votações decisivas quanto em temas como imigração restritiva e as políticas econômicas protecionistas.

A empresa também apoiou Marco Rubio em quatro campanhas ao Senado. Hoje, Rubio ocupa um posto-chave no governo Trump como Secretário de Estado, responsável pela política externa americana. Ele é bastante próximo da família Bolsonaro: Rubio foi um dos primeiros políticos do grupo trumpista a receber Eduardo Bolsonaro após a vitória do pai à presidência, em 2018. Ele também defendeu publicamente as sanções de Trump contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, endossando o argumento de que o tribunal estaria realizando uma “caça às bruxas política”.

Marsha Blackburn, única candidata ao Senado apoiada pelo PAC da Embraer em 2024, é uma senadora republicana conhecida por sua postura firme à direita e por abraçar teorias conspiratórias controversas. Ao menos treze parlamentares apoiados pelo PAC estão abertamente alinhados à narrativa de que as eleições presidenciais de 2020 foram fraudadas.

Até julho de 2025, 178 brasileiros — entre indivíduos e organizações — estavam registrados na FARA, incluindo 34 entes públicos, como governos estaduais, ministérios e empresas estatais. Entre esses, o partido Republicanos é o único partido político brasileiro com representação oficial registrada, demonstrando uma atuação formal no campo da representação política internacional, mas não necessariamente uma relação direta e exclusiva com doações para campanhas eleitorais. É importante destacar que o registro na FARA indica atividades de lobby ou representação de interesses estrangeiros, mas não implica automaticamente em envolvimento financeiro, como doações eleitorais, que são reguladas por outros mecanismos e legislações específicas.

Segundo dados da organização Open Secrets, o Brasil investiu pouco mais de 5 milhões de dólares em atividades de lobby nos EUA desde 2015 — valor modesto frente aos outros membros do BRICS. A China, por exemplo, desembolsou mais de 90 vezes mais: 457 milhões de dólares no mesmo período; Rússia, Índia e África do Sul também superam amplamente o investimento brasileiro.

Gráfico mostra quanto cada país do BRICS e aliados gastou em lobby nos EUA desde 2016, com destaque para a China (US$ 456,9 milhões), Arábia Saudita (US$ 309,7 milhões) e Emirados Árabes Unidos (US$ 242,1 milhões), enquanto o Brasil aparece com US$ 5,1 milhões.

Lobby no Brasil: 40 anos de promessas sem regulamentação

O interesse em regulamentar as atividades de grupos de pressão no Brasil remonta a meados da década de 1970, quando, em 1972, durante um dos períodos mais duros da ditadura militar, a Câmara dos Deputados incluiu no regimento interno um artigo que regulava o credenciamento de entidades capazes de fornecer subsídios a relatores e comissões legislativas.

Mas desde então, o lobby segue desregulamentado no Brasil. A primeira tentativa de criar uma legislação federal ocorreu em 1984, com o então senador Marco Maciel. Em 5 de dezembro de 1984, ele apresentou um projeto de lei sobre o tema, que foi arquivado em 1987. Desde então, diversos projetos foram arquivados ou desfigurados no Congresso.

Em 2025, o Brasil segue sem uma regulamentação federal específica para a atividade, tema que se arrasta há mais de quatro décadas no Congresso.

Atualmente, tramita o Projeto de Lei n.º 1.202/2007, de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Aprovado pela Câmara dos Deputados em novembro de 2022 e enviado ao Senado, o texto estabelece regras para a atuação de lobistas e representantes de interesse, prevendo o credenciamento obrigatório por meio da Controladoria-Geral da União (CGU), quarentena de até um ano para ex-agentes públicos, exigência de formação específica, prestação de contas das atividades e a proibição de vantagens indevidas — admitindo apenas brindes e hospitalidades compatíveis com eventos profissionais. 

Desde que chegou ao Senado, o projeto, agora tramitando sob o número PL 2.914/2022, sofreu alterações e substitutivos. O relator é o senador Izalci Lucas (PL-DF), parlamentar atualmente envolvido nas discussões sobre a regulamentação de serviços de tecnologia e telecomunicações. 

Em substitutivo apresentado por Lucas, foram alterados pontos centrais do projeto original, estabelecendo um sistema descentralizado de registro de audiências e um credenciamento opcional para representantes de interesse, além de excluir a exigência de cadastro prévio para a atuação desses profissionais. A proposta, entretanto, enfrenta críticas pela falta de incentivos para o credenciamento voluntário e pela escolha de sistemas descentralizados de divulgação, o que, segundo especialistas, pode comprometer a efetividade da transparência pretendida pela regulamentação. A matéria está atualmente parada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

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