Em Alta News

  • PMDF e sua má gestão:  o principal problema

    PMDF e sua má gestão: o principal problema

    582 ações
    Compartilhar 233 Tweet 146
  • Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

    564 ações
    Compartilhar 226 Tweet 141
  • Máfia da Areia em Alagoas: Geomineração, empresa fornecedora de areia para a Braskem, é investigada por participação direta com a Máfia da Areia

    552 ações
    Compartilhar 221 Tweet 138
  • Paraty, patrimônio da Unesco, mergulha no medo: cidade histórica vira palco de guerra urbana

    541 ações
    Compartilhar 216 Tweet 135
  • Ação Judicial contra a OAB questiona novas regras de transferência de domicílio eleitoral

    540 ações
    Compartilhar 216 Tweet 135
  • Processada, golpista da OLX é condenada a ressarcir vítima

    532 ações
    Compartilhar 213 Tweet 133
JKreativ WordPress theme
  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023
Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

12 de janeiro de 2024
Foto: Divulgação

Máfia da Areia em Alagoas: Geomineração, empresa fornecedora de areia para a Braskem, é investigada por participação direta com a Máfia da Areia

17 de fevereiro de 2025
Foto: Divulgação

Paraty, patrimônio da Unesco, mergulha no medo: cidade histórica vira palco de guerra urbana

19 de junho de 2025

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0

Em Ilhéus, ministro Renan Filho lança nesta segunda-feira (3) obras do lote 1F da Fiol

0
Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

13 de julho de 2025
DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

13 de julho de 2025
Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

13 de julho de 2025
Anvisa mantém proibição do preenchedor PMMA para fins estéticos

Anvisa mantém proibição do preenchedor PMMA para fins estéticos

13 de julho de 2025
  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023
Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

12 de janeiro de 2024
Foto: Divulgação

Máfia da Areia em Alagoas: Geomineração, empresa fornecedora de areia para a Braskem, é investigada por participação direta com a Máfia da Areia

17 de fevereiro de 2025

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0
Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

13 de julho de 2025
DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

13 de julho de 2025
Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

13 de julho de 2025
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Privacy & Policy
  • Contatos
13 de julho de 2025
  • Conecte-se
  • Registro
Capital Brasília
  • Home
  • Brasil
  • Brasília
  • Política
  • Saúde
  • Esportes
  • Entretenimento
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Capital Brasília
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Saúde

Tecnologia reduz custo facilita monitoramento neurológico de bebês

por Redação Capital Brasília
13 de julho de 2025
em Saúde
247 6
0
Tecnologia reduz custo facilita monitoramento neurológico de bebês
491
COMPARTILHAMENTO
1.4k
VIEWS
Share on FacebookShare on TwitterWhatsApp

*O artigo foi escrito por Richardson Naves Leão, professor associado em neurociências e psicobiologia e líder do Laboratorio de Neurodinâmica do Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e publicado na plataforma The Conversation Brasil.

Bebês prematuros constituem uma população especialmente vulnerável a problemas neurológicos. Estima-se o nascimento de 340 mil bebês prematuros por ano no Brasil, sendo que ao menos metade dessas crianças poderá apresentar alguma alteração no neurodesenvolvimento nos primeiros anos de vida. A asfixia perinatal, que acomete quatro em cada mil nascimentos, é mais um fator crítico adicional, o que torna a detecção precoce ainda mais urgente.

Quanto mais prematura a criança, maiores são as chances de dificuldades associadas ao desenvolvimento cerebral. Muitos desses bebês precisam ficar por longos períodos em unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais, com convulsões, distúrbios motores e cognitivos, entre outras alterações.

Além de problemas mais imediatos, como a paralisia cerebral, essas complicações podem aumentar a possibilidade de surgirem doenças relacionadas ao neurodesenvolvimento, como o deficit de atenção ou autismo.

Portanto, é essencial fazer o monitoramento neurológico rigoroso dessas crianças, oferecendo a elas a possibilidade de diagnóstico precoce e intervenção médica rápida. Na prática clínica, porém, há inúmeras dificuldades tanto técnicas quanto humanas para implementar esse acompanhamento.

Exames avançados, como a eletroencefalografia convencional, frequentemente demandam equipamentos caros e profissionais altamente treinados para interpretação dos resultados, o que limita sua disponibilidade especialmente em regiões mais remotas ou com menos recursos e torna sua adoção em larga escala inviável.

Com o propósito de viabilizar e ampliar esse monitoramento, coordeno um projeto de pesquisa no Instituto do Cérebro, em Natal (RN), que desenvolveu uma nova plataforma tecnológica com essa finalidade. O ponto de partida da inovação foi o reconhecimento de que seria possível utilizar equipamentos menos complexos para captar os sinais neurológicos.

Nossa percepção foi de que tornar o equipamento mais acessível permitiria popularizar o monitoramento, garantindo uma maior abrangência e qualidade no cuidado neurológico dos prematuros, especialmente em locais com poucos recursos especializados.

Análise automatizada de padrões cerebrais

A nova plataforma é composta por sensores que captam sinais elétricos do cérebro, integrados a um sistema de vídeo com câmera térmica e sensores de movimento. Todos esses dados são reunidos por um circuito eletrônico embarcado e transmitidos via internet sem fio (IoT), o que permite que médicos avaliem a atividade cerebral em tempo real, mesmo à distância.

Os sensores foram desenhados para uso contínuo em bebês prematuros, com eletrodos flexíveis e biocompatíveis que evitam lesões na pele — um problema comum nos equipamentos convencionais. O protótipo é leve, ergonômico e permite fácil remoção durante o contato pele da criança e da mãe. A plataforma ainda monitora variáveis como temperatura, frequência cardíaca, oxigenação e movimentos atípicos, permitindo uma análise mais abrangente do estado neurológico do bebê.

A base da nova plataforma é um sistema eletrônico simplificado que utiliza amplificadores de instrumentação de uso geral, semelhantes aos encontrados em GPSs e smartphones. Esses amplificadores são capazes de captar sinais elétricos cerebrais de baixíssima amplitude — na faixa de microvolts — que refletem a atividade neural dos recém-nascidos.

Como funciona o sistema

Ao contrário dos eletroencefalógrafos tradicionais, que operam com componentes caros e arquitetura fechada, o sistema que desenvolvemos emprega sensores de uso geral, amplamente testados em outras aplicações e com custo muito inferior.

Os sinais captados são processados em tempo real por um circuito embarcado que também recebe dados de acelerômetros, câmeras térmicas e sensores de temperatura e frequência cardíaca.

Todo esse conjunto é integrado a uma plataforma de internet das coisas (IoT), que transmite as informações por conexão sem fio para dispositivos móveis ou estações de monitoramento, permitindo que médicos neuropediatras acompanhem remotamente a evolução dos bebês.

Leia também
  • Saúde

    Estudo: bebês sentem dor antes mesmo de entender o que ela significa
  • Saúde

    SUS pode adotar novo imunizante contra VSR para bebês. Entenda
  • Distrito Federal

    Aprovado PL que garante transporte gratuito a pais de prematuros
  • Saúde

    Filho de Eliezer e Viih Tube: saiba o que significa bebê a termo

Os sensores foram desenhados para ser usados com eletrodos flexíveis de uso contínuo para minimizar as lesões na pele. Os dispositivos podem ser conectados/desconectados dos bebês por mecanismos de engate rápido que facilitam o contato materno durante o cuidado intensivo.

Uma das grandes diferenças em relação ao eletroencefalograma convencional

está na concepção técnica e funcional do sistema. Enquanto os equipamentos tradicionais requerem ambientes especiais, operadores treinados e interpretadores especializados, nossa plataforma foi projetada para funcionar com componentes modulares de mercado, sem a necessidade de salas específicas ou infraestrutura hospitalar sofisticada.

Opção para locais com poucos recursos

O sistema automatiza boa parte da interpretação dos sinais por meio de algoritmos de inteligência artificial (IA). Eles foram incorporados para reconhecer padrões associados a distúrbios neurológicos, distinguindo esses sinais de artefatos gerados por movimento, piscadas ou interferência elétrica.

A IA também é usada para compensar pequenos erros operacionais ou de posicionamento de eletrodos. É importante ressaltar que o objetivo da plataforma não é substituir o neuropediatra nem a eletroencefalografia convencional, mas oferecer uma alternativa básica e viável para serviços que não dispõem desses recursos.

A padronização do sinal e o uso de algoritmos de inteligência artificial baseados em código aberto permitem que o sistema aprenda a distinguir com cada vez mais precisão os padrões patológicos de artefatos de ruído ou movimento, o que reduz o risco de falsos positivos.

Essa abordagem oferece vantagens como redução expressiva de custos, portabilidade, facilidade de uso, integração de dados multimodais e possibilidade de monitoramento remoto contínuo.

Com isso, torna-se viável realizar o acompanhamento neurológico em larga escala, inclusive em regiões remotas ou em UTIs sem equipe especializada permanente.

A fase de validação e aplicação clínica desta tecnologia conta com a colaboração de pesquisadores do Instituto do Cérebro, do Departamento de Engenharia Elétrica e da Maternidade Escola Januário Cicco, todos vinculados à UFRN, fortalecendo a integração entre ciência e prática assistencial.

Após a validação clínica, o equipamento também permitirá a detecção precoce de convulsões subclínicas, que muitas vezes passam despercebidas na prática clínica convencional, possibilitando intervenções rápidas que podem evitar lesões permanentes.

Burocracia e resistência cultural

Apesar das inovações e do potencial de impacto positivo, o desafio de escalar o uso dessa tecnologia ainda é grande. A regulamentação de dispositivos médicos no Brasil impõe um caminho burocrático e oneroso, muitas vezes incompatível com propostas voltadas à saúde pública.

Embora o equipamento utilize componentes semelhantes aos de wearables certificados por órgãos como o Inmetro e a Anatel, a exigência de certificação específica pela Anvisa — mesmo para tecnologias não invasivas — pode inviabilizar sua produção em massa a baixo custo.

Também há uma resistência cultural à ideia de que dispositivos de menor custo possam oferecer qualidade diagnóstica comparável à dos sistemas tradicionais, o que dificulta sua aceitação por parte de instituições e profissionais mesmo quando já validados tecnicamente.

Para superar essas dificuldades, nosso grupo está articulando parcerias com agências de fomento, instituições científicas e empresas interessadas em saúde digital, com o objetivo de realizar estudos multicêntricos, ampliar a base legal da patente, viabilizar economicamente a produção em larga escala e implementar testes-piloto em hospitais públicos.

Esse esforço também envolve o desenvolvimento de novos materiais para eletrodos, em parceria com universidades como a Univerdade Federal de Juiz de Fora, e a implantação de soluções sem fio mais ergonômicas e adequadas ao contato contínuo entre mãe e bebê, como um sensor tipo “bandaid” na testa do recém-nascido que possibilite monitoramento discreto e eficaz.

A adoção em ampla escala do monitoramento neurológico neonatal pode representar uma mudança profunda na forma como cuidamos de bebês prematuros e recém-nascidos em risco. Ao permitir a vigilância contínua e remota da atividade cerebral, mesmo em unidades com poucos recursos ou sem neuropediatras disponíveis, a plataforma amplia o acesso ao diagnóstico precoce de distúrbios neurológicos.

A universalização do cuidado neurológico permitirá que intervenções rápidas reduzam o risco de sequelas motoras e cognitivas, promovendo maior equidade no sistema de saúde. Da mesma forma que hoje é impensável atender um recém-nascido sem medir a saturação de oxigênio, o monitoramento neurológico pode e deve se tornar um padrão básico de atenção neonatal.

Para isso, é necessário que políticas públicas, gestores e profissionais de saúde incorporem o monitoramento cerebral à rotina assistencial, reconhecendo que proteger o cérebro no início da vida é a base para o desenvolvimento e a formação de um cidadão pleno.The Conversation

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Compartilhar196Tweet123Enviar
Redação Capital Brasília

Redação Capital Brasília

  • Tendendo
  • Comentários
  • Mais recente
PMDF e sua má gestão:  o principal problema

PMDF e sua má gestão: o principal problema

5 de setembro de 2023
Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

Bar LGBT inaugura “mamódromo” e promove suruba beneficente. Veja fotos

12 de janeiro de 2024
Foto: Divulgação

Máfia da Areia em Alagoas: Geomineração, empresa fornecedora de areia para a Braskem, é investigada por participação direta com a Máfia da Areia

17 de fevereiro de 2025

Arena noivas: maior evento de noivas do Distrito Federal está de volta em sua 2ª edição

0

Sumo sacerdote nigeriano de Ifá participa de visita guiada ao Panteão Afro da Praça dos Orixás, em Brasília

0

Interdições no trânsito do Parque da Cidade neste domingo  

0
Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

Áreas do Paranoá ficarão sem energia nesta 2ª. Saiba quais

13 de julho de 2025
DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

DF tem 941 vagas de emprego nesta 2ª com salários de até R$ 5 mil

13 de julho de 2025
Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

Homem morre após batida frontal entre duas motos na DF-150

13 de julho de 2025
Capital Brasília

Copyright © 2023 Capital Brasília.

Navigate Site

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Privacy & Policy
  • Contatos

Siga nos

Bem vindo de volta!

Entrar na conta

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Brasil
  • Brasília
  • Política
  • Esportes
  • Saúde
  • Entretenimento
  • Mundo

Copyright © 2023 Capital Brasília.

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?
Vá para versão mobile