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Vítimas de nudes com IA sofrem em limbo digital enquanto sites lucram: “Me senti abusada”

por Redação Capital Brasília
9 de outubro de 2025
em Brasil, Política
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Vítimas de nudes com IA sofrem em limbo digital enquanto sites lucram: “Me senti abusada”
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“Ruivinha”, “Novinha”, “Safada”. As tags buscadas por Rafaela Bomfim em um site internacional, para seu desespero, revelavam ela mesma, mas sem roupas. Nos comentários, usuários discutiam sua identidade e faziam discursos que a deixaram em estado de paranoia por semanas. As imagens, falsas, foram recriadas com auxílio de inteligência artificial (IA) a partir de suas publicações pessoais no Instagram.

“E a minha paranoia é: e se dessa [numa próxima] vez ninguém ver? E se ficar por aí? Eu entrei no perfil do cara que postou e tinha milhares de meninas. Muitas provavelmente nem sonham que isso está sendo feito com elas”, contou a estudante de design de 21 anos que vive em Brasília. A criação de deep nudes, imagens falsas que usam o rosto de pessoas reais em corpos criados com IA, já é alvo de uma lei específica deste ano que eleva a punição de violência psicológica com o uso de tecnologia, mas que, segundo especialistas ouvidas pela Agência Pública, não acompanham a dimensão e velocidade do problema.

Por que isso importa?

  • Especialistas ouvidos pela Pública apontam que não falta legislação para a violência digital à intimidade de mulheres, mas falta prevenção e responsabilização dos sites que lucram com a produção de imagens abusivas.

O problema é mais recorrente do que se pensa. Em junho deste ano, estudantes de uma escola de Belo Horizonte venderam montagens pornográficas de alunas, entre 12 e 17 anos, em aplicativos de mensagens, como mostrou O Tempo. Dois anos antes, em 2023, jovens de um colégio da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, também usaram IA para criar imagens íntimas falsas de mais de 20 colegas, como reportou a CNN.

A líder de projetos em inteligência artificial no Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (Ip.Rec), Clarissa Mendes, explica que a violência dos deep nudes não se reduz ao caráter “irreal” das imagens. “Existe a tendência de achar que porque não é verdade, porque não são imagens reais, não há consequências práticas. Só que o que a gente encontra de pesquisa em relação aos efeitos diz o contrário: vítimas de abuso digital têm danos duradouros, complexos e abrangentes”, explica a pesquisadora.

Impactos na saúde mental de mulheres de todas as idades vítimas desse tipo de crime foram relatados na tese de doutorado da socióloga Laís Patrocínio, professora da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG). Depressão, automutilação, transtornos alimentares, ideações suicidas e dificuldades de convívio social estão entre as sequelas e a pesquisadora destaca que a culpa se torna central em “qualquer tipo de violência de gênero”: “Culpa e vergonha. A culpa é uma grande vilã, porque se você [acha] que é a culpada, por que você pediria ajuda?”, diz Patrocínio.

“Talvez, no fim das contas, faça muito pouca diferença se aquela bunda é daquela mulher ou não, porque o rosto dela tá ali. Por mais que seja falso, a pessoa está exposta de uma forma íntima, descontextualizada”, destaca Patrocínio. “A exposição, em si, uma hora passa, porque as pessoas esquecem. Mas os danos para vida pessoal e profissional são muito mais difíceis de reverter”, completou.

A estudante universitária Rafaela Bomfim foi vítima de deep nude criada com Inteligência Artificial

“Você vê que tem uma foto sua, nua, no banheiro da sua casa”

Era um dia frio e Rafaela Bomfim estava em uma viagem na Europa quando recebeu a ligação do então namorado. “Ele me ligou e falou: ‘eu preciso te contar uma coisa, mas eu preciso que você fique calma’”, relembra. Do outro lado da linha, veio a notícia: fotos suas, publicadas recentemente no feed e stories do Instagram, haviam sido transformadas em pornografia exposta em um site adulto e já somava milhares de visualizações.

A plataforma atendia a pedidos de usuários para criar nudes com uso de IA. As fotos originais, lembra a estudante, eram imagens despretensiosas, tirada de costas, fazendo pose, até serem adulteradas. “Minha reação foi ficar muito assustada […] A sensação que me deixou foi que eu fui abusada. A partir do momento que parece muito [real], sabe? Era uma foto no cenário que eu tinha tirado. Era no banheiro da minha casa. E você bate o olho naquilo e você vê que tem uma foto sua, nua, no banheiro da sua casa…”, contou, emocionada. 

“O pior de tudo isso é o sentimento de você como mulher, de saber que tem gente por ai que se sente titular do seu corpo”, afirmou Bomfim. O medo então não foi apenas da exposição, mas da insegurança constante que se instalou. Em um dos comentários, um usuário perguntou quem era a mulher da imagem; outro sugeriu chamá-lo na DM, insinuando saber sua identidade. Então, a estudante passou a desconfiar de colegas de faculdade, desfez conexões nas redes e passou a viver em estado de alerta.

Ao se deparar com sua imagem circulando na internet, Rafaela se sentiu violada. “A sensação que me deixou foi que eu fui abusada”.

“Criei uma paranoia muito grande. Eu pensava: ‘todo dia eu pego o mesmo ônibus, vejo pessoas que não conheço, e se alguém ali sabe da minha rotina?’ […] Poderia ser alguém que estudou comigo, alguém próximo ou um desconhecido que sabe da minha rotina. Se uma pessoa tem a capacidade de fazer algo assim, o que ela não faria comigo na vida real?”, lembrou. 

“Eu me arrependo, tipo, se eu tivesse corrido atrás dessa parada […] tivesse contratado alguém que sabe rastrear IP [identificação digital do criador das imagens]. […] Mas essa oportunidade eu perdi. E isso que faz a gente se sentir culpado, porque foi um momento muito difícil e eu não tava com a cabeça no lugar pra correr atrás”, confessa.

Segundo Rafaela, após acionar a plataforma, a remoção das imagens foi rápida – a postagem foi excluída no mesmo dia. Se livrar do impacto da experiência, no entanto, não ocorreu na mesma velocidade, o que ela descreve como uma sensação de trauma e “muito humilhante”: “Como é que a gente se protege disso? Você se isola do resto da sociedade? Para de postar foto sua? Não existe isso”.

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher realizou uma audiência pública para discutir os impactos da tecnologia na violência de gênero, em setembro
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher realizou uma audiência pública para discutir os impactos da tecnologia na violência de gênero, em setembro

Muito além da lei: o desafio de prevenir a violência

Desde abril, está em vigor no Brasil a Lei 15.123/25, de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que aumenta a pena de violência psicológica contra a mulher quando praticada com o uso de IA. Nesses casos, a punição, que varia de seis meses a dois anos de prisão, é agravada em 50%. Apesar do avanço, especialistas ouvidos pela Pública apontam que a legislação não acompanha a rapidez das novas formas de agressão.

A advogada e pesquisadora Lucimara Plaza Tena explica que as vítimas podem recorrer a instrumentos já previstos no ordenamento jurídico, como o Código Penal e o Marco Civil da Internet. Ainda assim, há lacunas importantes, como a ausência de responsabilização efetiva das plataformas que lucram com esse conteúdo e a dificuldade de identificar os autores. 

“Não existe uma regulamentação hoje suficiente que responsabiliza o provedor […] Ele monetiza por conta disso. Então, ele tem que ter alguma responsabilidade também”, afirma Tena, que pesquisa as conexões entre direito e IA.

Foi nesse cenário que a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher realizou uma audiência pública para discutir os impactos da tecnologia na violência de gênero, em setembro. “A que não estão sujeitas as crianças e os adolescentes navegando nas redes sociais sem nenhum tipo de controle, de fiscalização e de legislação específica que nos proteja?”, questionou a deputada Erika Hilton (Psol – SP), que presidiu o início da sessão.

Diretora de pesquisa do InternetLab, Clarisse Tavares
Diretora de pesquisa do InternetLab, Clarisse Tavares

Entre as participantes, estava a diretora de pesquisa do InternetLab, Clarisse Tavares, que destacou a insuficiência do arcabouço legal e a necessidade de novas formas de regulação. Para ela, o debate brasileiro ainda está excessivamente focado na criminalização. “Quando a gente pensa no uso do direito penal para esses casos, a gente está falando de uma resposta que vem depois que a violência já aconteceu. Não existe uma camada preventiva”, disse Tavares à Pública.

De acordo com a SaferNet, canais no Telegram têm sido usados para comercializar conteúdos ilícitos, inclusive mídias artificiais de celebridades brasileiras em contextos sexuais, com transações feitas via PIX. Além disso, o relatório aponta que, entre janeiro e julho de 2025, 64% das denúncias recebidas pelo Canal Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos envolveram abuso sexual de crianças e adolescentes, número que inclui casos de imagens manipuladas e deepfakes gerados por inteligência artificial. 

Já uma pesquisa do Instituto de Internet de Oxford (Oxford Internet Institute, em inglês), em 2024, identificou cerca de 35 mil modelos de deepfake públicos, baixados 15 milhões de vezes ao redor do mundo — 96% deles voltados para retratar mulheres.

Outro desafio, segundo Tavares, é enfrentar um problema que não se resume a indivíduos isolados, mas a um sistema inteiro que lucra e se organiza em torno da misoginia digital. “Essas plataformas, as redes masculinistas que se criam com essas novas tecnologias, é algo que se fortalece, que vão criando cada vez mais novos capítulos, ferramentas e aprofundamentos da misoginia, de formas de violência contra a mulher”, conclui.

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Redação Capital Brasília

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