O quarterback Aaron Rodgers concordou com uma redução salarial em seu acordo com o New York Jets, confirmou o jogador de 39 anos ao conversar com repórteres durante treino da pré-temporada nesta quarta-feira (26).
Rodgers não deu detalhes sobre o novo vínculo, mas de acordo com Tom Pelissero, da NFL Network, franquia e atleta chegaram a um contrato de US$ 75 milhões (R$ 353 milhões) por dois anos, válido até a temporada de 2024.
Isso representaria um corte salarial de aproximadamente US$ 35 milhões (cerca de R$ 164 milhões), já que o acordo anterior de Rodgers previa ganhos na casa dos US$ 110 milhões (R$ 518 milhões).
Mbappé recusa reunião com representantes do Al-Hilal, diz jornal francês
O que falta para o São Paulo anunciar James Rodríguez? Meia publica foto em avião
A um ano das Olimpíadas de Paris, Ucrânia reavalia ameaça de boicote
Os Jets não comentaram quando questionados sobre os detalhes do novo contrato de Rodgers. A CNN pediu comentários aos representantes do atleta.
O quatro vezes MVP da NFL, que pensou em se aposentar após a última temporada, indicou que planeja jogar mais de um ano em Nova York.
“Definitivamente, parte disso é sobre o quanto estou me divertindo”, disse Rodgers.
“É tudo sobre o corpo, como o corpo se sente. A equipe abriu mão de peças significativas para que fosse um contrato de apenas um ano, estou ciente disso. Mas estou me divertindo muito, então realmente não vejo isso como uma coisa de um ano e pronto.”
Em abril, Rodgers foi negociado com os Jets, depois de passar toda a sua carreira de 18 temporadas na NFL com o Green Bay Packers. O quarterback levou os Packers ao título da liga no Super Bowl XLV, em 2011.
Acompanhe a CNN Esportes em todas as plataformas
YouTube
Tiktok
Instagram
Twitter
Este conteúdo foi originalmente publicado em Aaron Rodgers aceita corte salarial de R$ 164 milhões em acordo com New York Jets no site CNN Brasil.