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Home Saúde

Alzheimer: doença que pode, e deve, ser prevenida desde a infância

por
20 de setembro de 2024
em Saúde
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*O artigo foi escrito pelo Médico neurologista Paulo Caramelli, professor titular da Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e publicado na plataforma The Conversation Brasil.

Dia 21 de setembro é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Alzheimer. A data foi criada pela OMS em 1994, para fortalecer o trabalho de divulgação de informações sobre os principais sintomas, formas de tratamento e aconselhamento para os familiares dos portadores dessa doença neurológica impactante, que afeta não apenas o paciente, mas todos à sua volta.

De acordo com a Associação Internacional da Doença de Alzheimer, uma pessoa desenvolve demência no mundo a cada três segundos. Hoje, o planeta tem 55 milhões de indivíduos acometidos por essa condição, que afeta as memórias, o raciocínio e as relações familiares.

Já no Brasil, onde desde 2008 o 21 de setembro também é designado como o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) estima que existam hoje 1,2 milhão casos – a maior parte deles ainda sem diagnóstico.

A demência – e a doença de Alzheimer, sua principal causa, responsável por 55% a 60% dos casos – é muito frequente no envelhecimento, e o risco de desenvolvê-la vai se tornando maior quanto mais idosos ficamos. Mas as pessoas não podem deixar para se preocupar com o problema quando chegam à velhice: essa é uma preocupação que deve começar muito, muito antes.

Na demência, há fatores de risco não modificáveis, como a idade ou a genética, e fatores modificáveis, que podem ser reduzidos por ações individuais e políticas públicas. Em 2020, a Revista Lancet organizou uma comissão de especialistas, liderada pela pesquisadora britânica Gill Livingston, para discutir a questão da prevenção e do tratamento da demência, a partir de dados de diferentes estudos epidemiológicos.

A comissão identificou 12 fatores de risco modificáveis para a doença, que podem exercer influência já desde o início da vida, e determinou a proporção atribuída a cada um desses fatores individualmente. Somando-se todos eles, a comissão calculou que há um potencial de redução de até 40% do risco.

Ainda na infância, a baixa escolaridade pode ter um impacto significativo na possibilidade de desenvolvimento de demência no futuro. Isso porque indivíduos mais escolarizados têm uma densidade sináptica maior, criada pela estimulação intelectual, cognitiva e cultural que a escola proporciona. O processo de educação formal promove, portanto, o que chamamos de “reserva cognitiva”, que é a capacidade da pessoa de fazer frente ou compensar eventuais lesões neurológicas.

Além disso, a baixa escolaridade também está habitualmente associada a um nível socioeconômico mais baixo, que por sua vez está ligado a dificuldades de acesso à saúde de maior qualidade e a uma alimentação menos saudável (e sabe-se que a nutrição nos primeiros anos de vida também é fundamental para o desenvolvimento do cérebro).

Na vida adulta, dentre os fatores identificados pelos pesquisadores da Lancet Commission, o de maior peso é a perda auditiva, muitas vezes não tratada. Nessa fase da vida, os fatores de risco também incluem traumatismo cranioencefálico, hipertensão, consumo de álcool e obesidade. Já na velhice, somam-se à lista o tabagismo, depressão, isolamento social, inatividade física, poluição do ar e diabetes.

É sobre esses fatores que as pessoas devem se preocupar – e agir – ao longo da vida.

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Janela de oportunidades

A partir do estudo da Lancet Commission, investigadores de várias partes do mundo procuraram replicar o exercício em seus próprios países. No Brasil, participei de estudo recente, liderado pelas professoras Claudia Suemoto (USP) e Cleusa Ferri (Unifesp), com a colaboração de colegas de outras universidades brasileiras e de pesquisadores do grupo da Lancet Commission. O estudo mostrou que por aqui o potencial de risco é ainda maior: ele representa 48%, o que evidencia a relevância ainda mais premente das ações de prevenção. No país, o fator de risco com maior peso é a baixa escolaridade (7,7%), seguido da hipertensão arterial (7,6%) e da perda auditiva (5,6%).

Algumas ações preventivas dependem do poder público, como a criação de programas na Atenção Básica à Saúde, ou melhorias no sistema de Educação Básica. Outras, no entanto, dependem sobretudo de ajustes nas rotinas das pessoas para reduzir os riscos da demência em geral, e da doença de Alzheimer em especial: habituar-se aos exercícios físicos, realizar atividades em grupo para evitar o isolamento social, atentar-se para possíveis problemas de audição, controlar a pressão alta e o diabetes.

É preciso disseminar essas informações para que as pessoas criem o hábito de buscar atendimento médico, seja nas unidades básicas de saúde, na medicina suplementar ou no atendimento privado. O SUS está aí e é um programa extraordinário do ponto de vista de representatividade nacional.

World Wide Fingers

Diante desse potencial de prevenção da demência a partir do controle e modificação dos fatores de risco, há alguns anos, um projeto de pesquisa denominado Finger, liderado pela pesquisadora Miia Kivipelto, da Finlândia, desenhou e conduziu um estudo com cerca de 1.600 pessoas idosas, todas com um ou mais fatores de risco para a demência, mas sem comprometimento cognitivo significativo.

Nesse ensaio clínico controlado não farmacológico, parte das pessoas recebeu orientações gerais de saúde (como controle de hipertensão e diabetes, e necessidade de atividade física e de uma dieta saudável), enquanto outra parte, além de receber essas orientações, foi supervisionada com consultas médicas periódicas, acompanhamento por nutricionistas, exercício físico semanal acompanhado por educadores físicos e treino cognitivo por uma equipe de especialistas.

Os voluntários foram acompanhados por dois anos, ao final dos quais se constatou uma melhora de 25% do desempenho cognitivo global do grupo supervisionado.

Esses resultados tiveram um impacto muito grande na comunidade científica e clínica, que resultou na criação de uma rede de pesquisa global, o World Wide Fingers, que está replicando o modelo do estudo finlandês em mais de 40 países, com populações de diversas origens geográficas, étnicas e culturais.

Na América Latina, a Alzheimer Association (uma entidade norte-americana com alcance global) financiou o estudo, que está sendo realizado em 12 países da região. Como na América Latina (assim como no Brasil) o potencial de risco para desenvolvimento da doença é maior, é possível que esse tipo de intervenção tenha um impacto ainda mais significativo na região.

O Brasil conta com dois centros do estudo, um na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e outro na Universidade de São Paulo (USP). Ao todo, são 1.200 voluntários, distribuídos nos 12 países da pesquisa, todos entre 60 e 77 anos, apresentando fatores de risco e reportando alterações cognitivas leves.

Como no estudo original, os voluntários foram divididos em dois grupos: o primeiro realizou reuniões com os investigadores para receber orientações sobre atividade física, dieta e controle de fatores de risco; o segundo foi supervisionado para efetivamente realizar as ações de prevenção.

O estudo está agora finalizando seu primeiro ano, que teve como foco um estudo de exequibilidade, para avaliar se as medidas de acompanhamento e orientação são também exequíveis em países de média renda, como o Brasil ou outros países latino-americanos.

Os bons resultados desse primeiro estudo levaram ao financiamento de mais um ano de pesquisa, ao final do qual será possível comparar os resultados com os do estudo original da Finlândia e também com os de pesquisas realizadas em outros países da rede World Wide Fingers.

Em um paciente com demência, a realização de atividades da vida diária – como gerenciar suas finanças pessoais, cozinhar, dirigir ou localizar-se no bairro – é prejudicada, afetando sua capacidade de viver de forma independente. Cuidar dos fatores de risco modificáveis ao longo da vida pode, portanto, significar uma velhice com autonomia e mais saúde.

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