O material escolar ficará entre 4% e 6% mais caro no Distrito Federal (DF) em 2026. A previsão é do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Livraria (Sindipel-DF).
Segundo o presidente do sindicato, José Aparecido Freire, o reajuste vai depender da categoria de produto. O percentual considera a recomposição de custos ao longo de 2025.
“O Sindipel-DF recomenda que os consumidores planejem as compras com antecedência e, atentos à lista de material escolar, façam pesquisa de preços em diferentes estabelecimentos”, aconselhou.
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No caso dos materiais de fabricação nacional, a expectativa é de reajustes mais moderados, próximos do piso dessa faixa, uma vez que esses produtos sofrem menos influência direta da variação cambial.
Entram nesse grupo itens com reajustes mais leves itens como cadernos, lápis, borrachas, cola, parte dos papéis e produtos de linha mais básica.
Importados mais caros
Já os materiais importados, como mochilas, lancheiras, estojos e alguns artigos de marca ou licenciados, tendem a se aproximar do teto da faixa de reajuste, chegando aos 6%.
De acordo com o presidente do Sindipel-DF, o reajuste é maior nos produtos importados porque eles acumulam não apenas a inflação interna, mas também o impacto do dólar, do frete internacional e de custos de importação.
