Porém, o jogo diante das francesas é tido como o mais difícil para o Brasil.
Dos 11 confrontos entre as seleções, são 6 vitórias das adversárias e 5 empates.
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Na Copa de 2019, a França foi a algoz brasileira nas oitavas de final na derrota por 2 a 1 na prorrogação.
Desta vez, porém, há motivos para acreditar que será diferente.
À CNN Rádio, a jornalista e criadora do Papo de Mina Livia Camillo afirmou que “tudo colabora” para um resultado positivo para o Brasil, apesar do tabu.
“Nos últimos anos, a Seleção foi tirando a diferença entre o futebol sul-americano feminino e o europeu”, disse.
Ela destaca que o ciclo do Brasil antes da Copa foi “melhor do que o da França”: “Brasil nadou de braçada com evolução tática e técnica.”
Além disso, Livia aponta que a Seleção “tem individualmente jogadoras muito boas, que sabem se postar.”
Por outro lado, a França sofreu “com problemas de bastidores, trocou treinador às vésperas da competição, por causa de abusos de autoridade, além da zagueira Renard, que é dúvida para o jogo.”
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Seleção Brasileira posa para a foto oficial antes da estreia na Copa do Mundo Feminina
Crédito: Brendon Thorne – FIFA/FIFA via Getty Images
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Seleção do Panamá posa para a foto antes de sua estreia no Mundial
Crédito: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images
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Torcedores de Brasil e Panamá fazem festa na arquibancada do Hindmarsh Stadium, em Adelaide, na Austrália
Crédito: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images
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A técnica da Seleção Brasileira, Pia Sundhage, celebra o primeiro gol da equipe sobre as panamenhas, marcado por Ary Borges
Crédito: Sarah Reed/Getty Images
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A atacante Geyse usou tranças coloridas para a estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina, contra o Panamá
Crédito: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images)
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Jogadoras do Brasil comemoram o terceiro gol da equipe, de Bia Zaneratto, no início do segundo tempo
Crédito: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images)
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Ary Borges comemora seu terceiro gol na vitória por 4 a 0 sobre as panamenhas. Meia é a artilheira do torneio até aqui
Crédito: Sarah Reed/Getty Images
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Ary Borges deixa o campo para a entrada de Marta, a maior artilheira da história das Copas do Mundo
Crédito: Sarah Reed/Getty Images
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Marta protege a bola da marcadora na primeira partida do Brasil na Copa. Camisa 10 entrou no fim da segunda etapa
Crédito: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images
Para o jogo, a colunista do Papo de Mina acredita que Pia não deverá postar uma equipe “super para frente”: “Devemos jogar com duas pontas, com possivelmente a volta da Geyse, que foi banco na estreia e Ary Borges jogando mais recuada.”